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    • Micheliny Verunschk Laika Edições 2025 | 9789893626009 | 162 pp. Em 1817, Spix e Martius desembarcaram no Brasil com a missão de registar as suas impressões sobre a fauna e flora do país. Três anos e dez mil quilómetros depois, os exploradores voltaram a Munique trazendo consigo não apenas um extenso relato da viagem, mas também um menino e uma menina indígenas, que morreriam pouco tempo depois de chegarem a solo europeu. Neste romance corajoso e repleto de lirismo, Micheliny Verunschk pensa o colonialismo e a memória a partir da história dessas duas crianças raptadas no século XIX, entrelaçando-a com a de Josefa, uma jovem no Brasil contemporâneo, que enfrenta as lacunas da sua própria história ao vislumbrar a imagem da menina numa exposição. * Micheliny Verunschk nasceu em 1972, em Pernambuco, e é uma das escritoras brasileiras mais celebradas e premiadas da atualidade. Foi vencedora, entre outros, do Prémio Jabuti em 2022, na categoria de Romance Literário com O som do…
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    • O Homem Sem Mim

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    • Rute Simões Ribeiro Editora Nós 2025 | 9789893571163 | 112 pp. O Homem Sem Mim, nova obra de ficção da autora portuguesa Rute Simões Ribeiro, vencedora do Prémio Hugo Santos em 2023, retrata a vida pelos olhos de João, carpinteiro septuagenário português, acometido pela doença de Alzheimer. Com destreza lírica, Simões Ribeiro constrói ao longo de curtos capítulos um narrador-personagem perdido nos caminhos da sua memória, à mercê de lembranças e fluxos de consciência sem sincronia com o presente. João é conduzido pela vida por Carminho, sua esposa e alicerce, que é surpreendida por uma versão passada do marido a cada novo dia. A vida com filhos e netos e as relações com antigos amigos também fazem parte do tecido afetivo abalado pela consciência intermitente de João, cuja cisão entre sujeito e corpo é a pedra de toque de O Homem Sem Mim, história de um amor desafiado pelo tempo e pela memória.
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    • Absolutamente Felizes ao Sol

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    • Helena Amante Editora Nós 2025 | 9789893571170 | 96 pp. Aqui temos a geometria de uma mulher, exposta pela natureza dos corpos e das coisas, na subtileza de um traço que se exibe na expressão do seu contrário, amando a contradição e o contraste, desejando o circular e o infinito, querendo ser parte e também cumprir-se liberdade e possibilidade de partir. Ela, a mulher-ilha que se olha por fora, em compaixão pela perda de todas as promessas, dos quotidianos perdidos, como se do inverno estimando o verão. É ela a boa menina que rejeita o conforme, a convenção e o cliché. As descrições são sucintas e exatas, na precisa medida da relevância estética, como as de uma tela e da delicadeza do gesto que antecipa a sua força. São textos de exibição, dez telas sequenciadas, como se respiração ou passos. Helena Amante decompõe as proporções entre vazios, no subliminar que a literatura é e que a autora, com maturidade, executa. E no…
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    • Rute Simões Ribeiro Editora Nós 2025 | 9789893571194 | 95 pp. Mistério, Milagre, Menina, Mãe são palavras que começam com M, a mesma consoante que nomeia a protagonista deste livro, nascida num lugar onde um véu cobre a palavra Morte. Quase ninguém a menciona. Quase ninguém quer lidar com o sentimento de impotência diante de algo inevitável. Por que viver, então, se há um desfecho desesperador à nossa espera? É uma pergunta de M que, depois de lida, nos invade. A Morte é minha, ela diz. A Morte também é minha, o leitor responde.
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    • 16.65
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    • Hugo Gonçalves Companhia das Letras 2025 | 9789895836147 | 240 pp. «Lembramos para tentar fazer sentido do que não conseguimos esquecer.» Uma morte e um nascimento separados por poucos meses. Um desencontro que impediu Hugo Gonçalves de ser pai e filho ao mesmo tempo, mas que o levou a indagar a história da família e um património em que a virilidade era uma divisa. Alternando o registo do diário com a escrita do romancista, o drama com o humor, este livro assumidamente biográfico explora a difícil relação de um filho, órfão de mãe, com o pai viúvo, desde a infância até à idade adulta, quando a morte os separa e o filho se torna, também ele, pai de um rapaz. Que fazer com os modelos de masculinidade, herança de homens forjados na escassez, na dureza e na lealdade do sangue? Que género de paternidade escolher para si, agora que o escritor tem um filho pequeno? Que significa, hoje, ser homem e pai?…
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    • 18.80
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    • Miguel Esteves Cardoso Bertrand Editora 2025 | 9789722540742 | 368 pp. Quem foi Miguel Esteves Cardoso, dos 20 aos 24 anos? Tudo quanto sentiu e pensou está aqui, pelo punho do próprio, ou batido numa Olivetti Lettera32, no pós-25 de Abril, a partir de Manchester, onde se licenciou em Estudos Políticos com nota máxima e, mais tarde, se doutorou em Filosofia Política, com igual distinção. Durante quatro anos, MEC escreveu quase todos os dias ao amigo Carlos Vilela, desde Inglaterra. Mas este nunca lhe respondeu. Foram dezenas de cartas de Miguel para Carlos, que morava na Vila Berta, em Lisboa, e nenhuma de Carlos para Miguel, desterrado em Manchester. Mas MEC, então como hoje, nunca parou de escrever, porque sempre soube ser esse o seu destino. E muito daquilo por que viria a ser reconhecido estava já nas missivas que compõem este livro e que se mantiveram inéditas durante quase meio século. Nestas páginas, que poderiam representar um primeiro volume da autobiografia…
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    • 14.00
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    • Júlio do Carmo Gomes Livros Flauta de Luz 2025 | 9789895317851 | 160 pp. Liberne é um conjunto de contos situados nos montes baldios do Gerês, no Alto Minho. Resgatam memórias vividas de um mundo que foi comunitário e que constitui as nossas raízes do futuro. Quando Liberne escava no húmus dessa cosmovisão e traz à superfície o impacto da sua herança ao longo da história, suscita questionamentos próprios da nossa época, percepções que agudizam as contradições culturais e psicológicas de um passado recente e da nossa contemporaneidade. Por isso mesmo, os contos que formam este livro revelam um carácter mais universalista do que regionalista.
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    • 18.80
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    • Marcelo Rubens Paiva D. Quixote 2025 | 9789722084413 | 272 pp. Em Ainda Estou Aqui, Marcelo Rubens Paiva traça uma história dramática da luta da sua família pela verdade. Eunice Paiva é uma mulher de muitas vidas. Casada com o deputado Rubens Paiva, esteve ao seu lado quando foi cassado e exilado, em 1964. Mãe de cinco filhos, passou a criá-los sozinha quando, em 1971, o marido foi preso por agentes da ditadura, a seguir torturado e morto. No meio daquela dor, ela reinventou-se. Voltou a estudar, tornou-se advogada, defensora dos direitos indígenas. Nunca chorou na frente das câmaras. Ao falar de Eunice, e da sua última luta, desta vez contra o Alzheimer, Marcelo Rubens Paiva fala também da memória, da infância e do filho. E mergulha num momento obscuro da história recente brasileira para contar – e tentar entender – o que de facto ocorreu com Rubens Paiva, seu pai, naquele mês de janeiro de 1971. Ainda Estou Aqui foi adaptado…
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    • 22.00
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    • Djaimilia Pereira de Almeida Relógio d'Água 2024 | 9789897835339 | 288 pp. “No momento em que morreu, Joaquim escrevia um livro que nunca me mostrou. Meu pai, meu estranho. Ouvia falar da sua obra inacabada desde criança. Onde guardar a dança da mão direita do escritor, enquanto projecta o romance, toda a vida adulta, o pontilhado de gestos abortados, os rascunhos fantasma, tentativas, planos, ou seriam sonhos, a energia despendida, o fogo de que irradiavam ideias que jamais viram a luz? O que restou foi o vazio. Mas talvez o vazio seja um lugar — uma cidade — repleto de avenidas.” Livro composto de vários livros, finais e andamentos, Livro da Doença tem na sombra um livro inacabado e nunca lido por Djaimilia Pereira de Almeida, à volta do qual se constitui uma elegia pelas várias mortes e nascimentos da imaginação.
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    • 13.50
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    • Conceição Evaristo Orfeu Negro 2024 | 9789899225039 | 160 pp. Quinze contos de gozo-pranto. Em cada história uma promessa quebrada, lágrimas safadas, balas misturando-se entre a algazarra infantil, corpos tombados – «Aprontou, dançou!» –, rios caudalosos em vez de olhos. São ficções na vertigem da pobreza, na bagatela da violência – «Um tapa, dois tapas, três tiros…» – e um mergulho fundo na escrevivência de Conceição Evaristo. Obra vencedora do Prémio Jabuti
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    • 13.50
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    • Conceição Evaristo Orfeu Negro 2024 | 9789899225046 | 160 pp. Juventina Maria Perpétua sentou-se a escrever a canção da sua vida. Canção para ninar menino grande é um romance povoado por vozes femininas que habitam o passado e as muitas geografias de Fio Jasmim – o jovem ajudante de maquinista que percorre a região. De cidade em cidade, de solidão em solidão, a partitura vai-se compondo com as histórias entrelaçadas destas muitas mulheres, e dos seus amores. Mas a repetição que fica no ouvido é a dos afectos abandonados, dos filhos sem pai, dos esquecimentos inofensivos, que Fio Jasmim deixa pelo caminho. Conceição Evaristo entra no território da masculinidade esvaziada e sem-rumo de homens-meninos e faz dele uma canção para mulheres livres.
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    • 18.90
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    • Mia Couto Editorial Caminho 2024 | 9789722133111 | 328 pp. O primeiro incidente militar numa aldeia do Norte de Moçambique marca, em agosto de 1914, o início da Primeira Guerra Mundial no continente africano. Esse inesperado episódio despoleta, para além disso, uma série de misteriosos eventos que culminam com o desaparecimento da escrita no mundo. Livros, relatórios, documentos, fotografias, mapas surgem deslavados e ninguém mais parece ser capaz de dominar a arte da escrita. Os habitantes dessa aldeia são chamados a restabelecer a ordem no mundo, ensinando aos europeus o ofício da escrita e as artes da navegação.
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    • São Bento da Porta Aberta

    • 6.00
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    • Carlos Mota de Oliveira Húmus 2024 | 9789897559617 | 120 pp. Mas Carlos Mota de Oliveira sempre se riu disto e fez o seu caminho como poucos. Eterno náufrago que ri, cada livro que publica é como uma machadada no tronco da árvore que é Portugal. Claudicante e sedutor, culto e refinado, com um humor aristocrático, viajante inveterado, ele tanto pode estar no Chile a olhar o céu estrelado como em Cacela-a-Velha a comer umas ostras. Vituperador elegante, o poeta de “Pela Pátria” é um actor essencial na cena da literatura portuguesa de hoje, quer queiram, quer não. Manuel da Silva Ramos
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    • O Quarto do Bebé

    • 17.70
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    • Anabela Mota Ribeiro Quetzal 2023 | 9789897229190 | 280 pp. Escrito em grande parte durante o confinamento e a doença, e concluído após uma longa gestação, O Quarto do Bebé é um romance autoficcional em forma de diário íntimo. Depois da morte de um conhecido psicanalista, a filha, sua única herdeira, encontra entre os papéis que ele deixou o diário de uma paciente. Tem título - Fala Orgânica - e está assinado: Ester do Rio Arco. O que começou por ser uma curiosidade transformou-se numa obsessão e objeto de leitura compulsiva. Neste manuscrito, a filha do psicanalista vai encontrar não apenas uma forma de conviver com o pai, como também inúmeros pontos de identificação com a paciente dele. Os temas são os do dia a dia do isolamento e da doença, a escrita, o corpo, a mutilação, a relação com a mãe e com as origens, a ligação profunda a uma amiga (figura tutelar e espécie de mãe de Ester) e a…
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    • 19.90
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    • Manuela Gonzaga Bertrand Editora 2023 | 9789722545785 | 496 pp. Aqualtune, a filha predileta de Garcia Afonso, marquês de Kiowa, futuro rei D. Garcia Afonso II do Kongo, nasce na vizinhança da floresta do Mayombe onde passa uma infância idílica. O seu sonho é ser uma grande guerreira, a maior de todas. Nzinga, a mítica rainha do Ndongo e da Matamba que enfrenta de armas na mão os Conquistadores, é a sua fonte de inspiração. Com uma extraordinária galeria de personagens, o romance ilustra o complexo xadrez político da época. As redes escravocratas dominam o panorama, sob o omnipresente olhar da Igreja Católica e a presença constante das potências europeias. Destinos cruzados, paixões proibidas, amores fatais, ligações que o tempo e a distância não destroem, presságios, guerras e jogos de poder… Numa narrativa vertiginosa, profundamente alicerçada em factos reais, a fantasia toma corpo de verdade e esta evoca ficções improváveis. Apaixonante e Imperdível. O muito aguardado regresso de Manuela Gonzaga, num romance…
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    • 19.95
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    • Hugo Gonçalves Companhia das Letras 2023 | 9789897849251 | 504 pp. Um disparo perfura a noite na serra de Sintra, durante um jantar da família Storm, e a matriarca sabe que perdeu um dos três filhos. O epicentro do colapso tem origem muitos anos antes, entre o fim da ditadura e os primeiros tempos da revolução. Maria Luísa, a filha mais velha, opositora clandestina do regime, é perseguida pela PIDE. Frederico, o filho mais novo, está obcecado em perder a virgindade antes de ser mobilizado para a guerra colonial. E Pureza, a filha do meio, vê os seus sonhos de uma perfeita família tradicional despedaçados pelo processo revolucionário em curso. Revolução acompanha a família Storm, do desmoronar do império ao despertar da democracia, ao longo dos rocambolescos, violentos e excessivos meses do PREC, quando a esperança e o medo dividem os portugueses, separando filhos e pais, colocando irmãos em lados opostos da barricada. Um romance, a tempos trágico, a tempos cómico, sobre a…
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    • 12.00
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    • Rafael Sousa Santos VS. Editor 2023 | 9789899105171 | 84 pp. «Densamente entrelaçadas umas nas outras, estas diferentes histórias primam pelo trabalho sobre a repetição, encenando todas elas um confronto que, no fim, nunca chega a ter lugar, com a narrativa a encontrar um ponto de suspensão onde se desfaz. Assim, o humor que desta obra resulta é a prova maior do disparate que coordena o acaso dos assuntos humanos.» JÚRI DA 1.ª EDIÇÃO DO PRÉMIO VS. – ERNESTO SAMPAIO, 2022.
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    • Um Pássaro no Arame

    • 15.00
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    • Manuel Alberto Vieira 2023 Romance breve ou novela, Um Pássaro no Arame é um livro sobre a face escura da infância e que deixa o leitor ante um abismo no qual se adivinham actos de profunda violência, do qual surgem ecos e se vislumbram relâmpagos, mas o caminho é apenas um: em diante, sem pisar a violência nem nela mergulhar.