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    • Documenta 2024 | 9789895681259 | 592 pp. «Diante do crescente interesse pela obra desta autora e pelos convites ao pensamento crítico que esta lança a diversos campos de saber, parece não ser de todo ousado falarmos do estabelecimento de um campo chamado Estudos adilianos. No seguimento do Colóquio Internacional Por el barrio de Adília Lopes, a revista eLyra dedicou um número especial à autora, com o título Adília Lopes: o visível e o invisível. Em 2021, o segundo Colóquio Internacional dedicado à obra de Adília Lopes teve lugar na Universidade de Vigo, com o título Estar em casa com Adília Lopes: do privado ao político, organizado por Burghard Baltrusch, Lúcia Evangelista, Joana Meirim, Bruno Ministro e Antía Monteagudo, no contexto do projecto de investigação POEPOLIT II. Em 2023, teve lugar na Biblioteca Nacional de Portugal e no Agrupamento de Escolas Gil Vicente o Colóquio Ir à escola com a Adília, organizado por Joana Meirim, Diana Duarte, Lúcia Evangelista e Sara Leite, no âmbito da linha de investigação Literatura e…
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    • Carlos Mota de Oliveira Edição do autor 2024 | 9789899883895 | 102 pp. "Mas Carlos Mota de Oliveira sempre riu disto e fez o seu caminho como poucos. Eterno náufrago que ri, cada livro que publica é como uma machadada no tronco da árvore que é Portugal. Claudicante e sedutor, culto e refinado, com um humor aristocrático, viajante inveterado, ele tanto pode estar no Chile a olhar para o céu estrelado como em Cacela-a-Velha a comer umas ostras."
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    • Maria Caetana Vilalobos Editora Urutau 2024 | 9786559006885 | 100 pp. A poesia de Maria Caetano Vilalobos grita no papel. Não leia parada/o. Leia em movimento, voz alta, palavra entre a língua e o pé. A palavra performática de Maria implora por ação. A poeta constrói imagens como quem viaja junto, cantando no carro, observando as nuvens e o cheiro dos pneus. A estrada é a sociedade, e o veículo, um corpo de mulher. Goza, treme e luta. O corpo poético de Maria Caetano imprime as suas opiniões e manifestos na palavra e as palavras em seus movimentos. Convida a não assistir ao presente impunemente. Aceite e mova-se com ela sabendo que, juntas, podemos. Maria Giulia Pinheiro
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    • Robert Graves Sr. Teste 2024 | 9786120017050 | 94 pp. Fulgor Quotidiano 62 Este poemas desdobram-se no tempo, criam a sua própria mitologia. A mulher, o homem, o terceiro elemento que cria e recria estes dois, à imagem e semelhança da poesia, que os une em proximidade e distância.
  • Sol de Bolso – Uma Antologia de Poemas Quick View
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    • Natália Correia Ponto de Fuga 2023 | 9789898881281| 880 pp. Este volume, a todos os títulos essencial, foi o último grande empreendimento de Natália Correia. Antes de morrer subitamente, em Lisboa, na madrugada de 16 de março de 1993, a autora reuniu, «numa amplitude próxima do seu conjunto», mais de 50 anos de trabalho poético, dispersos por 14 livros: os fundadores — Rio de Nuvens (1947), Poemas (1955), Dimensão Encontrada (1957), Passaporte (1958); os que a Censura do Estado Novo apreendeu — Comunicação (1959), Cântico do País Emerso (1961), O Vinho e a Lira (1966); os de plena maturidade — Mátria (1968), A Mosca Iluminada (1972), O Anjo do Ocidente à Entrada do Ferro (1973); os de embriaguez e ressaca da(s) Liberdade(s) de Abril — Epístola aos Iamitas (1976), O Dilúvio e a Pomba (1979), O Armistício (1985); e o de derradeira consagração pela forma clássica — Sonetos Românticos (1990). A cada etapa do itinerário, há espaço para pródigos lotes de inéditos, recolhidos de entre uma «volumosa desarrumação de desdenhados escritos». Profunda conhecedora da história da poesia portuguesa, Natália, feiticeira da palavra, apurou no caldeirão da sua obra uma alquimia…
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    • Philip Lamantia Sr Teste 2023 | 9786120015285 | 90 pp. Acusado na sua juventude de exercer “delinquência intelectual”, Philip Lamantia foi um poeta surrealista no seio dos beatniks. Aos 15 anos trocava correspondência com Andre Breton e Max Ernst e aos 18 foi editado o seu primeiro livro. “Extática e visionária”, assim é descrita a poesia de Lamantia por Lawrence Ferlinghetti no prefácio deste livro. A tradução certeira é de António Gregório, as imagens de Cláudia Guerreiro, a composição gráfica de Catarina Domingues.
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    • Constantino Cavafy, Jorge de Sena (trad.) Maldoror 2023 | 9789895360536 | 260 pp. 90 e mais Quatro Poemas, reúne grande parte da poesia de Cavafy, nome maior da poesia em grego moderno. A tradução, esgotada há muito, é a de Jorge de Sena, considerada por muitos a mais perfeita de todas as traduções da poesia do grego de Alexandria. «Outcast nacional e social, como cultural, Cavafy é assim um simbolista, contemporâneo e irmão dos simbolistas fundadores, mas que viveu o suficiente e que estava em condições excepcionais para, reflectindo isoladamente sobre a sua arte, transformar-se, como outros não transformaram, num grande poeta moderno. Ele é assim, ao mesmo tempo, uma das últimas florações do simbolismo, e um dos primeiros poetas modernos: nele, tudo o que fora o fim do século XIX se transfigura numa revelação pessoal que faz da exclusividade individual, e da interpretação da história, uma moderna, por esteticamente objectiva, visão do mundo.» [Jorge de Sena, «Comentário Histórico à Tábua Biográfica…
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    • Henrikas Radauskas Cutelo 2023 | 9786120014837 | 58 pp. Sonho «Sonhei com uma paisagem como El Greco: Nos céus, numa nuvem verde de vidro, Reflectia-se uma colina e uma ténue Correnteza de relâmpagos - e não havia nada Que pudesse separara a terra do céu. As colinas E os rios são reflectidos em mim dessa forma, E um pássaro balança empoleirado num ramo E peixes cristalinos nadam nas águas Da minha alma. Caminho através do paraíso E repito as canções dos anjos.» Tradução de Pedro Magalhães.
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    • Rafaela Jacinto Traça Editora 2023 | 90 pp. A poesia de Rafaela é desviante, fazendo questão em não se inscrever em nenhuma corrente, pois as correntes são para quem está agrilhoado. Ela exige amor, um que clama pela exposição das cicatrizes deixadas pela ruínas duma sociedade pós-capitalista, assente numa partitura de resistência que oferece tanto de mundano como de épico, não fossem ambas dar a outra face. Ou nas belas palavras de Vaneigem:  "Aqueles que falam de revolução e de luta de classes sem se referir à vida quotidiana, sem compreender aquilo que há de subversivo no amor, de positivo na recusa do constrangimento, estes carregam na boca um cadáver” "Estamos no Inverno, faz frio e ouvimos música enquanto tentamos esquecer que não temos quem nos aqueça os pés e nos prepare uma salada de frutas. Confirmamos a morte próxima, não, não confirmamos, não temos quem nos ouça, quem nos faça sentir semelhantes, alguém que nos nomeie. Somos nós que gritamos o…
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    • Vários 2023 | 170 pp. Poemas de Allen Ginsberg, Diane Di Prima, Ed Sanders, Elise Cowen, Frank O’Hara, Gary Snyder, Gregory Corso, Lawrence Ferlinghetti, Michael McClure e Richard Brautigan. Com selecção, tradução, biografias e notas de Adolfo Luxúria Canibal.
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    • Luiza Neto Jorge Assírio & Alvim 2023 | 9789723722635| 384 pp. Com edição de Fernando Cabral Martins e colaboração de Manuele Masini, esta Poesia de Luiza Neto Jorge, revista e aumentando a recolha anterior, contém:«A primeira recolha da poesia de Luiza Neto Jorge é Os Sítios Sitiados, em 1973, preparada pela poeta, seguida de A Lume, em 1989, já concluída por Manuel João Gomes. A forma final dos poemas e a sua ordenação é a que é definida nessas recolhas. Esta edição de Poesia, a terceira, corrige e aumenta as duas anteriores (de 1993 e 2001). Reúne mais textos dispersos em diferentes publicações, e ainda poemas que aparecem nas edições originais de A Noite Vertebrada, Quarta Dimensão e Terra Imóvel, mas que não vêm integrados depois em Os Sítios Sitiados. Excluem-se um poema e alguns versos de outros dois, publicados em Terra Imóvel, dado aparecerem riscados pela poeta no seu exemplar de mão.»
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    • Augusto de Campos Língua Morta/Maldoror 2022 | 9789895360512 | 226 pp. Traduções, recriações, da poesia de Mallarmé, Valéry, Keats, Yeats e Blok.
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    • José António Almeida não (edições) 2022 | 9789895349272 | 104 pp. "O Alentejo não foi uma opção. Foram as circunstâncias, como diria Kavafis, que me impuseram uma certa «vila da província». Talvez os meus poemas agradem mais ao homossexual dos velhos tempos do que ao jovem gay livre e emancipado dos dias de hoje. Para o meu labor, prefiro - acima de tudo - o leitor comum e entusiasta da poesia. Não saí do «armário» - há muitos e muitos anos, e a poesia foi a chave da porta - para ser engavetado, por quem não ama a poesia nem a vida e ainda menos a raiz erótica de ambas, no cacifo da literatura gay com um rótulo na testa ou uma etiqueta na nuca." José António Almeida Mar Vermelho na Vila Toda Branca é o volume I do ciclo Metamorfoses [obra em curso] e o primeiro livro de poesia inédito publicado pelo autor desde 2013.
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