• Cartas de Amor de Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz Quick View
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    • Fernando Pessoa Assírio & Alvim 2012 | 9789720793102 | 368 pp. Pela primeira vez, as cartas de amor de Fernando Pessoa e de Ofélia Queiroz são apresentadas em edição conjunta. Uma edição conjunta é a forma mais adequada para dar a ler uma correspondência, que pressupõe sempre um diálogo, uma interação, a existência concreta de dois interlocutores. Cada carta é, em si mesma, ou a resposta a outra carta ou pretexto para ela. Até quando o destinatário opta por não responder, de algum modo, o seu silêncio se inscreve na carta seguinte. Assim, uma relação amorosa, sustentada epistolarmente, como a de Pessoa e Ofélia, só é, na verdade, entendível quando os dois discursos se cruzam e mutuamente se refletem. Neste livro a ideia comum de que estaríamos perante um namoro platónico, sem réstia de erotismo, desfaz-se por inteiro. Vemos, enfim, surgir um Pessoa diferente do outro lado do espelho. Um Pessoa não só sujeito e manipulador da escrita, mas um Pessoa indefeso,…
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    • Franz Kafka Relógio d'Água 2018 | 9789896418502 | 272 pp. Esta é a primeira edição integral das cartas de Kafka a Milena. «“A ti, por sua causa e tua, uma pessoa pode dizer a verdade como a mais ninguém, mais até, pode saber a sua verdade directamente de ti.” Talvez como mais nenhum outro, este passo da carta escrita por Franz Kafka em 25 de Setembro de 1920 a Milena Pollak dá testemunho não apenas da intensidade da relação entre ambos — provavelmente, a relação amorosa mais profunda da vida de Kafka —, mas também do extremo de exposição pessoal a que o autor d’O Processo estava disposto no âmbito dessa relação. Poucos dias antes, a 22 de Setembro, esse extremo expressara-se numa imagem de inultrapassável violência — “o amor é seres para mim a faca com que remexo as minhas entranhas” (…).» [Do Prefácio] Franz Kafka conheceu Milena como tradutora para o checo das suas primeiras prosas breves. Ele tinha trinta…
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    • Virginia Woolf e Vita Sackville-West Relógio d'Água 2022 | 9789897832277 | 288 pp. Num jantar a 15 de Dezembro de 1922, Virginia Woolf conheceu a escritora e aristocrata Vita Sackville-West, que lhe haveria de inspirar mais tarde a personagem de Orlando. Virginia Woolf parece não ter apreciado particularmente as opiniões de Vita, mas a impressão que esta lhe causou foi intensa. Foi o início de uma relação amorosa, de amizade e colaboração literária. A correspondência entre elas prolongou-se por quase vinte anos, até ao suicídio de Virginia Woolf em 1941. Através desta antologia, conhecemos a evolução dessa relação sentimental.
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    • Simone de Beauvoir Quetzal 2024 | 9789897229695 | 208 pp. A primeira data do livro é 1970: a carreira literária de Beauvoir encontrava-se entre Balanço Final e o que viria a ser o seu último livro de memórias (este). Ainda se sentiam as ondas de choque do Maio de 68, momento em que fora necessário repensar tudo. Beauvoir afirma que Sartre pensa contra si próprio e considera-o o «novo intelectual» (por oposição ao clássico), o que tende a fundir-se com as massas para fazer triunfar a verdade universal. Em 1971, por exemplo, serão relatadas as posições de Sartre em relação à questão basca e ao caso Padilla - e a carta aberta que Sartre escreveu a Fidel Castro em defesa do escritor cubano. Em 1972, Sartre crê ter esgotado o seu manancial de saúde. em 1973, surgem as primeiras confusões mentais. Sartre clama que já não consegue trabalhar. No entanto, o convívio com raparigas e mulheres jovens continua a entretê-lo e ele…
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    • Jean-Paul Sartre Livros do Brasil 2024 | 9789897112607 | 176 pp. Jean-Paul Sartre era uma criança de colo quando o pai morreu. Esse acontecimento, considera, moldou definitivamente a sua vida: se a mãe se viu acorrentada ao triste papel de jovem viúva, ele cresceu livre, adorado por todos, acolhido em especial por um avô dedicado que lhe abriu as portas da sua biblioteca e o convidou a explorá-la. «Comecei a minha vida como provavelmente a irei terminar: no meio dos livros», lemos nestas páginas dadas à estampa poucos meses antes de a Academia Sueca anunciar a atribuição a Sartre do Nobel da Literatura, em 1964. Evocando a França provinciana do período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial e uma infância entregue a uma imaginação sem limites, alimentada pela leitura e pela descoberta da escrita, As Palavras é simultaneamente o retrato de um tempo, uma reflexão sobre o lugar dos livros e da linguagem na construção da experiência humana e uma brilhante autoanálise…
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    • Marcelo Rubens Paiva D. Quixote 2025 | 9789722084413 | 272 pp. Em Ainda Estou Aqui, Marcelo Rubens Paiva traça uma história dramática da luta da sua família pela verdade. Eunice Paiva é uma mulher de muitas vidas. Casada com o deputado Rubens Paiva, esteve ao seu lado quando foi cassado e exilado, em 1964. Mãe de cinco filhos, passou a criá-los sozinha quando, em 1971, o marido foi preso por agentes da ditadura, a seguir torturado e morto. No meio daquela dor, ela reinventou-se. Voltou a estudar, tornou-se advogada, defensora dos direitos indígenas. Nunca chorou na frente das câmaras. Ao falar de Eunice, e da sua última luta, desta vez contra o Alzheimer, Marcelo Rubens Paiva fala também da memória, da infância e do filho. E mergulha num momento obscuro da história recente brasileira para contar – e tentar entender – o que de facto ocorreu com Rubens Paiva, seu pai, naquele mês de janeiro de 1971. Ainda Estou Aqui foi adaptado…
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    • Alba Donati Pergaminho 2024 | 9789896878610 | 200 pp. «- Romano, quero abrir uma livraria na minha aldeia. - Quantos habitantes tem? - 170. - Então, 170 000 a dividir por… - Não são 170 000, são 170. - És louca.» Um crowdfounding em 2019 permitiu à poeta Alba Donati deixar o seu trabalho numa das maiores editoras italianas e trocar Florença pela sua aldeia natal, Lucignana. Um incêndio e uma pandemia não foram suficientes para enterrar o sonho; pelo contrário, uma vez inaugurada esta pequena cabana nas montanhas, repleta de delícias literárias (incluindo meias e chás!), os amantes da leitura, de todos os tipos e proveniências, juntaram-se para a manter viva – e próspera! Visitada por escolas, turistas, peregrinos, destino de um festival literário e dos mais diversos eventos, a livraria na colina, um pequeno espaço cheio de grandes sonhos, tornou-se um destino global para leitores ávidos, curiosos… e até principiantes.
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    • Ana Paula Amendoeira Colibri 2023 | 9789895663613 | 130 pp. Formulado pouco tempo depois do falecimento de José Cutileiro, e sabendo da iniciativa de Myriam Sochacki-Cutileiro, sua viúva, para a publicação de um livro de homenagem no qual, aliás, participámos – A Farwell to José Cutileiro, o projecto desta nossa publicação tinha um perfil distinto. Ele focava-se no campo da Antropologia e nas dimensões mais pessoais do legado de José Cutileiro nas práticas antropológicas no Alentejo. Pedimos então a Pedro Prista que connosco coordenasse esta publicação o que muito agradecemos! Para ela apelámos então, não a textos académicos, mas a testemunhos de antropólogas e antropólogos com experiência etnográfica ou de reflexão sobre o Alentejo, e que de algum modo se tivessem cruzado no seu trajecto intelectual ou pessoal de uma forma implicada com a obra ou a pessoa de José Cutileiro. Sobressaía, pois, como critério, o reconhecimento íntimo da reverberação de José Cutileiro, em cada um ou uma. A intenção não era…
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    • 19.00
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    • Cláudia Clemente Documenta 2020 | 9789899006430 | 336 pp. Tudo começou com um quadro: Leonor, esteticista e amiga da minha avó desde os anos 50, vendeu-lhe uma pintura surrealista, de João Moniz Pereira, que teria pertencido a Alexandre O’Neill. Resolvi seguir o rasto da senhora, na esperança de obter mais informações sobre a tela, e descobri Leonor de Almeida — não a Marquesa de Alorna, com quem partilha o nome —, mas uma das mais invulgares poetas do século XX. Leonor, que se disfarçava usando uma peruca quando trabalhava como esteticista, foi uma autora surpreendente, aclamada pelos mais importantes críticos da época, de João Gaspar Simões («dos melhores poetas portugueses contemporâneos») a Jacinto Prado Coelho («dos casos mais extraordinários da poesia portuguesa»). A sua obra foi incluída em antologias, como a Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa (1959), de Maria Alberta Menéres e E.M. de Melo e Castro, ou a Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica (1965), de Natália Correia. Colaborou com…
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    • 24.90
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    • Filipa Martins Contraponto 2023 | 9789896661762 | 696 pp. Intimidando pela verve de aríete e pela beleza, Natália Correia simbolizou, como poucos, as inquietações do século XX português. Precoce e radical no pensamento feminino, vítima de efabulações e de mitos, incompreendida e amada, lançou um olhar oracular sobre o seu tempo. Em tertúlias, que eram verdadeiras olimpíadas da confraternização lisboeta, o seu traço aglutinador envolvia, juntamente com o fumo dos cigarros, intelectuais e admiradores, que se irmanavam com párias e malditos em ideias e poemas de vanguarda. Mulher deslumbrante e carismática, equiparada às maiores pensadoras europeias e às estrelas de Hollywood, atacou o Regime onde mais lhe doía - na moral caduca -, elegeu o erotismo como arma política e tornou-se a autora mais censurada da ditadura. Já no bar que fundou em Lisboa, fez e desfez governos à batuta da sua boquilha. Nesta biografia, da autoria de uma das vozes mais seguras da nova literatura portuguesa, convivem a libertária e a…
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    • 22.20
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    • António Cândido Franco Quetzal Editores 2023 | 9789897227981 | 528 pp. Luiz Pacheco nasceu em 1925, em Lisboa. Filho único de uma família da classe média, desde cedo manifestou enorme talento para a escrita; estudou no Liceu Camões e frequentou episodicamente o curso de Românicas em Lisboa, que abandonou para trabalhar na Inspeção-Geral dos Espetáculos, de onde se demitiu ao fim de pouco tempo. Tinha 21 anos. Nunca teve meios regulares de subsistência para sustentar uma família crescente, chegando a viver de esmolas ou donativos ocasionais, hospedando-se em quartos alugados, sempre com moradas incertas. Aos 25 anos fundou a Contraponto, editora onde publicou autores como José Cardoso Pires, Mário Cesariny, Natália Correia ou Herberto Helder. Foi um exemplo de sarcasmo vivo e amargo, polemista temível e temido, intriguista e generoso, inconformista e incómodo. Nos últimos anos, doente, passou por lares de idosos e morreu em Janeiro de 2008. Modelo comum do «escritor maldito», a sua vida transformou-se ela própria em assunto literário,…
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    • 18.00
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    • Samantha Rose Hill Relógio D'Água 2022 | 9789897832758 | 248 pp. Hannah Arendt é uma das mais renomadas pensadoras políticas do século XX, e a sua obra é de uma enorme atualidade. Nasceu na Alemanha em 1906 e publicou o seu primeiro livro aos 23 anos, antes de voltar as costas ao mundo da filosofia académica para se ocupar da ascensão do Terceiro Reich. Depois da guerra, Arendt tornou-se uma das mais proeminentes intelectuais do seu tempo, publicando obras influentes como As Origens do Totalitarismo, A Condição Humana, Entre o Passado e o Futuro e Eichmann em Jerusalém.
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    • Pedra Branca – Rosa Feldman, Uma História de Vida do Século XX

    • 17.90
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    • Ethel Feldman e Miguel Vale de Almeida Editorial Caminho 2022 | 9789722131759 | 232 pp. Quando Ethel Rosenberg foi condenada à morte por espionagem a favor da União Soviética, eu nasci. Meus pais, indignados com a barbárie da sentença, batizaram-me de Ethel. Tinha quatro anos quando entrei para o Scholen, escola judia não sionista, onde aprendi yiddish e hebraico que vim a esquecer poucos anos depois. Tinha cinco anos quando o meu pai me mostrou a sua fotografia no jornal. Uma cena de pugilato entre antifascistas e polícia brasileira no final de um jogo internacional de hóquei onde Portugal era finalista. Os portugueses exilados no Brasil invadiram o campo exigindo a libertação das ex-colónias. Tinha dez anos quando aconteceu o golpe militar no Brasil e dezasseis quando vim morar para Portugal. Matemática, designer, desenhista, comunicadora e documentalista foram as minhas paragens profissionais.
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    • Pessoa – Uma Biografia

    • 29.90
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    • Richard Zenith Quetzal 2022 | 9789897227561 | 1184 pp. Fernando Pessoa é, a par de Luís de Camões, o maior poeta português. E é uma das figuras proeminentes do modernismo europeu, juntamente com escritores como Kafka, Joyce e Proust. O seu vastíssimo legado - da poesia, drama e ficção ao artigo de opinião e escrita mediúnica, cruzando e aprofundando inúmeros domínios do conhecimento (da literatura à religião, passando pela história, a filosofia, a astrologia e tantos outros) - tem vindo a ser progressivamente conhecido pelos leitores portugueses e de todo o mundo. Porém, o homem por detrás da extraordinária multiplicidade de vozes (os heterónimos e dezenas de outros autores ficcionais), e de uma das obras literárias mais complexas e ricas de todos os tempos, é quase um desconhecido. João Gaspar Simões, com a publicação da sua biografia em 1950, teve o grande mérito de reconhecer a importância de Fernando Pessoa numa altura em que o poeta ainda não era justamente apreciado. Mas…
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    • A Entrada na Guerra

    • 13.90
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    • Italo Calvino Dom Quixote 2022 | 9789722074032 | 128 pp. Inédita em Portugal, A Entrada na Guerra, uma das poucas obras de ficção autobiográfica de Calvino, reúne três magníficas histórias que nos oferecem um vislumbre da vida deste grande escritor. Situadas no verão de 1940, baseiam-se nas memórias de Calvino da sua adolescência durante a Segunda Guerra Mundial, ainda muito jovem para ser forçado a lutar no exército de Mussolini, mas suficientemente velho para ser recrutado para as organizações juvenis do Partido Nacional Fascista. Nelas, o inexperiente narrador relata a crescente inquietação de uma cidade preparando-se para a guerra, o saque de uma cidade francesa ocupada pelos italianos e as aventuras noturnas de dois adolescentes durante um blackout.
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    • 28.85
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    • Benjamin Moser Objectiva Editora 2022 | 9789897845024 | 688 pp. A biografia inexcedível e definitiva de uma das mais importantes e estimulantes intelectuais do século XX: o seu pensamento radical, as causas que abraçou e a sua tão reservada vida privada. Susan Sontag é, ela própria, a representação do século XX americano. Emblemática, envolta em mitos e incompreendida, louvada e detestada, tornou-se um símbolo do cosmopolitismo cujo vastíssimo legado intelectual se configura indispensável para compreender a modernidade. Os seus escritos sobre arte, política, feminismo, homossexualidade, drogas, fascismo, freudianismo, radicalismo e comunismo marcaram gerações de leitores com um virtuosismo e uma clarividência únicos. Neste livro, Benjamin Moser, brilhante biógrafo e escritor, narra estes acontecimentos e examina o trabalho sobre o qual a reputação de Susan Sontag se construiu. Explora a angústia e as inseguranças por trás da formidável persona pública, as suas relações mais íntimas, o conflito interior com a sua sexualidade, que lhe motivava e ensombrava a escrita. Incluindo quase uma centena…
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    • A Eliminação

    • 15.00
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    • Rithy Panh Antígona 2022 | 9789726084068  | 236 pp. Trinta anos depois da queda do regime de Pol Pot, que entre 1975 e 1979 fez um milhão e oitocentos mil mortos no Camboja (um quarto da população do país), um sobrevivente tornado cineasta regressa à sua terra natal para confrontar compatriotas e carrascos. A Eliminação (2012) é a violenta e angustiante autobiografia da infância de Rithy Panh, testemunha do massacre levado a cabo pelos Khmers Vermelhos, entrecortada pelos diálogos do realizador na cela de um dos maiores responsáveis pelo genocídio: o camarada Duch, director do campo de extermínio S21, nem demónio nem homem banal, um burocrata com memória selectiva que se esquiva à verdade para reconstruir a história e uma imagem de si. Recusando fazer a Duch aquilo que este fazia às suas vítimas — isto é, privá-las da sua individualidade — e rejeitando os mitos da banalidade do mal e do povo que se exterminara a si próprio, Rithy Panh nunca…
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    • 18.55
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    • Édouard Louis Editora Fumo 9789899925403 | 212 pp. Neste seu primeiro romance, escrito quando tinha dezanove anos, Édouard Louis conta a infância e adolescência de Eddy Bellegueule, filho de uma família operária, pobre, do norte de França de finais de 1990. Exibindo de maneira evidente a sua dimensão autobiográfica – o que o tornou polémico, escandaloso e permitiu que se dissesse que, com ele, o seu autor tinha cometido uma traição de classe – «Acabar com Eddy Bellegueule» é a história, contada na primeira pessoa, de um rapaz que sofre na escola, na família e no meio em que vive, a humilhação e a violência verbal e física. Fugir desse meio, onde o racismo, a homofobia e a violência social se reproduzem por força de regras e discursos que não admitem desvios, é o que orienta o percurso de aprendizagem do jovem Eddy. Tanto quanto a história de uma experiência pessoal, este romance tematiza as questões da reprodução social e do exercício…
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    • Integrado Marginal – Biografia de José Cardoso Pires

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    • Bruno Vieira Amaral Ed. Contraponto 2021 | 9789896661816 | 600 pp. Notívago, boémio, brigão. Receoso de que a imagem pública lhe ensombrasse os méritos literários. Crítico do marialvismo. Acusado de ser marialva. Bem relacionado. Obcecado com a própria independência. O maior escritor da segunda metade do século XX. Um escritor datado e sem a mesma projeção internacional de um Lobo Antunes ou de um Saramago. Um espírito insubmisso. Um casamento duradouro. A convicção e a crença no próprio trabalho. Momentos de dúvida e angústia. Neste livro, vive um homem cuja personaldade foi formada no antagonismo. E um espírito que, apesar de amarrado a diversos ódios (ao campo, ao regime, à pequena burguesia da qual era originário, à literatura sentimental e demagógica, à polícia, à Igreja), nunca desistiu de Portugal e de ser escritor. Da influência inicial da literatura anglo-saxónica, passando pela necessidade de encontrar uma "sintaxe citadina", ou pela importância de incorporar a experiência na criação literária sem cair no sentimentalismo ou…
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    • 16.90
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    • Serguei Eisenstein BookBuilders 2020 | 9789898973146 | 336 pp. Eisenstein escreve sobre cinema, as suas teorias, os seus contemporâneos (realizadores e actores) e sobre si. Quem tiver lido algum ensaio escrito por Eisenstein sabe que, para além do seu talento como realizador, é também um escritor, um pensador e um grande contador de histórias. Nestas suas reflexões traduzidas a partir do francês pelo também realizador José Fonseca e Costa, igualmente autor do estudo introdutório que as precede, Eisenstein fala de si e do grande écran, escreve sobre a sua visão acerca do que deve ser o cinema, reabilita a importância desta arte então ainda muito recente, conta histórias, compara-se com os seus contemporâneos, reflecte sobre a cor e o som, exalta Chaplin, Prokofiev ou simplesmente gente mais anónima com que trabalhou de perto, numa obra que é um marco fundamental da história e da teoria da sétima arte. Cruzando o pensamento crítico com a memória e a experiência pessoal, Eisenstein escreve de forma…
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    • Atlas Suzane Daveau

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    • Suzane Daveau Museu da Paisagem 2021 | 9789895449743 | 320 pp. A viagem de Suzanne Daveau começa em Paris, em 1925. É nessa cidade que, onze anos mais tarde, tira as primeiras fotografias. Seguia a prática do seu avô, e a sensibilidade de sua mãe. Os Alpes vão ser um destino frequente nas férias de juventude. Não desperdiça a oportunidade de ir trabalhar em África, na universidade de Dakar. Das mais altas montanhas da Europa para a orla do mais tórrido deserto. O seu amor por Orlando Ribeiro trá-la a Portugal. Aqui permanece. A vivacidade do seu olhar é a de uma mulher de uma inabalável determinação e curiosidade pelo conhecimento do mundo. O seu rosto, hoje, é o mapa que foi desenhando ao longo de décadas, ou o atlas, condensado, de uma singular beleza. Este Atlas Suzanne Daveau constitui, com a reedição de O Ambiente Geográfico Natural, um díptico que faz uma introdução sumária ao pensamento geográfico de Suzanne Daveau. São as suas palavras…