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    • Dança Não Dança

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    • Imprensa Nacional Casa da Moeda 2025 | 9789722731409 | 440 pp. «Este livro, terceiro eixo do programa «dança não dança», propõe duas travessias do século XX (até 2010), uma através de um atlas de imagens, reproduzindo centenas de documentos, outra através de um conjunto de ensaios e conversas que, compilando pesquisas relativas a diferentes manifestações de dança no país durante esse mesmo período, contribui para traçar arqueologias daquilo a que se chamou, nos anos 1990, “Nova Dança Portuguesa”.»
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    • Inês da Fonseca Jacarandá 2023 | 9789899125445 | 48 pp. O Amor é todas as coisas boas e eu vejo-o em todo o lado. É todos os momentos pequeninos que me deixam feliz. Um livro em que se celebra o AMOR e tudo o que ele nos dá. Escrito e ilustrado por Inês da Fonseca, autora do livro Animaginário.
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    • O Que é o Amor, Minimoni?

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    • Rocio Bonilla Jacarandá 2023 | 9789899167155 | 40 pp. A Minimoni adora passear com o seu cão, o Max, com quem se entende às mil maravilhas. A única coisa que não compreende são os adultos e toda a sua conversa sobre o amor. Dizem que o amor é mil e uma coisas: é forte e capaz de mover montanhas e, ao mesmo tempo, é delicado e está nas pequenas coisas. Mas se o amor não se pode ver, nem tocar, nem pintar… como se pode saber o que é? A ilustração deste livro teve o apoio do Instituto Ramon Llull.
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    • O que é o amor?

    • 13.95
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    • Quino Iguana 2025 | 9789895835072 | 112 pp. Quem conhece a Mafalda sabe que Quino nunca a poria a falar sobre temas relacionados com princesas ou a discorrer sobre as obsessões amorosas que muitas vezes associamos à imaginação de uma rapariga. Para a Mafalda,o amor tem muito mais que ver com amizade, compaixão, empatia e solidariedade, com amor pelos outros, amor-próprio e amor pelas pequenas coisas da vida. O amor é a Mafalda a interessar-se pela paz, pela humanidade e pelo conhecimento, ou a perguntar como pode pôr um penso no seu coração depois de ver crianças órfãs na rua. É o Filipe a fingir que, com o fato de Cavaleiro Solitário, é capaz de resolver todos os seus medos e inseguranças. É o Manelito a acariciar o mealheiro onde esconde as suas moedas, mas também os seus sonhos para o futuro. É a Susanita a desejar — além de casar com um médico e ter muitos filhos — ser uma boa…
  • Cartas de Amor de Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz Quick View
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    • 18.85
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    • Fernando Pessoa Assírio & Alvim 2012 | 9789720793102 | 368 pp. Pela primeira vez, as cartas de amor de Fernando Pessoa e de Ofélia Queiroz são apresentadas em edição conjunta. Uma edição conjunta é a forma mais adequada para dar a ler uma correspondência, que pressupõe sempre um diálogo, uma interação, a existência concreta de dois interlocutores. Cada carta é, em si mesma, ou a resposta a outra carta ou pretexto para ela. Até quando o destinatário opta por não responder, de algum modo, o seu silêncio se inscreve na carta seguinte. Assim, uma relação amorosa, sustentada epistolarmente, como a de Pessoa e Ofélia, só é, na verdade, entendível quando os dois discursos se cruzam e mutuamente se refletem. Neste livro a ideia comum de que estaríamos perante um namoro platónico, sem réstia de erotismo, desfaz-se por inteiro. Vemos, enfim, surgir um Pessoa diferente do outro lado do espelho. Um Pessoa não só sujeito e manipulador da escrita, mas um Pessoa indefeso,…
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    • 17.50
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    • Franz Kafka Relógio d'Água 2018 | 9789896418502 | 272 pp. Esta é a primeira edição integral das cartas de Kafka a Milena. «“A ti, por sua causa e tua, uma pessoa pode dizer a verdade como a mais ninguém, mais até, pode saber a sua verdade directamente de ti.” Talvez como mais nenhum outro, este passo da carta escrita por Franz Kafka em 25 de Setembro de 1920 a Milena Pollak dá testemunho não apenas da intensidade da relação entre ambos — provavelmente, a relação amorosa mais profunda da vida de Kafka —, mas também do extremo de exposição pessoal a que o autor d’O Processo estava disposto no âmbito dessa relação. Poucos dias antes, a 22 de Setembro, esse extremo expressara-se numa imagem de inultrapassável violência — “o amor é seres para mim a faca com que remexo as minhas entranhas” (…).» [Do Prefácio] Franz Kafka conheceu Milena como tradutora para o checo das suas primeiras prosas breves. Ele tinha trinta…
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    • 18.50
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    • Virginia Woolf e Vita Sackville-West Relógio d'Água 2022 | 9789897832277 | 288 pp. Num jantar a 15 de Dezembro de 1922, Virginia Woolf conheceu a escritora e aristocrata Vita Sackville-West, que lhe haveria de inspirar mais tarde a personagem de Orlando. Virginia Woolf parece não ter apreciado particularmente as opiniões de Vita, mas a impressão que esta lhe causou foi intensa. Foi o início de uma relação amorosa, de amizade e colaboração literária. A correspondência entre elas prolongou-se por quase vinte anos, até ao suicídio de Virginia Woolf em 1941. Através desta antologia, conhecemos a evolução dessa relação sentimental.
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    • 16.65
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    • Rainer Maria Rilke Assírio & Alvim 2024 | 9789723723533 | 168 pp. O Livro das Imagens é um dos mais importantes livros de Rainer Maria Rilke, a fim de compreendermos a evolução na sua obra. Um trabalho em contínuo, conheceu várias edições e modificações ao longo do tempo, possibilitando a acomodação do novo pensamento estético do autor e possibilitando uma ponte entre o seu «impressionismo» e a «teoria dos objetos», conseguida em Novos Poemas. Aqui, encontramos tanto o poeta do início (motivos religiosos), a sua fase intermédia (poemas de personagens-arquétipos) e o poeta maduro da experimentação poética. Esta edição, traduzida por Maria Teresa Dias Furtado, conta ainda com um breve prefácio contextualizador da obra.
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    • 14.00
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    • Lou Andreas - Salomé Relógio d'Água 2018 | 9789896418182 | 128 pp. Este diário de viagem, iniciado em Moscovo em abril e terminado em agosto de 1900, é um documento da maior importância para compreender a evolução de Lou Andreas-Salomé. Nesta viagem, Lou reencontra o país da sua infância. É uma época em que alcança a maturidade, e o destino surge-lhe com uma promessa de plenitude. O diário é ocasião de uma descoberta de si própria, pois a viagem é para ela uma realização do seu ser. A Rússia evocada é também a de Tolstoi, que os dois viajantes — Rilke e Andreas-Salomé — visitam, e dos movimentos que anunciam a Revolução de Outubro de 1917.
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    • 17.70
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    • Simone de Beauvoir Quetzal 2024 | 9789897229695 | 208 pp. A primeira data do livro é 1970: a carreira literária de Beauvoir encontrava-se entre Balanço Final e o que viria a ser o seu último livro de memórias (este). Ainda se sentiam as ondas de choque do Maio de 68, momento em que fora necessário repensar tudo. Beauvoir afirma que Sartre pensa contra si próprio e considera-o o «novo intelectual» (por oposição ao clássico), o que tende a fundir-se com as massas para fazer triunfar a verdade universal. Em 1971, por exemplo, serão relatadas as posições de Sartre em relação à questão basca e ao caso Padilla - e a carta aberta que Sartre escreveu a Fidel Castro em defesa do escritor cubano. Em 1972, Sartre crê ter esgotado o seu manancial de saúde. em 1973, surgem as primeiras confusões mentais. Sartre clama que já não consegue trabalhar. No entanto, o convívio com raparigas e mulheres jovens continua a entretê-lo e ele…
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    • 16.65
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    • Jean-Paul Sartre Livros do Brasil 2024 | 9789897112607 | 176 pp. Jean-Paul Sartre era uma criança de colo quando o pai morreu. Esse acontecimento, considera, moldou definitivamente a sua vida: se a mãe se viu acorrentada ao triste papel de jovem viúva, ele cresceu livre, adorado por todos, acolhido em especial por um avô dedicado que lhe abriu as portas da sua biblioteca e o convidou a explorá-la. «Comecei a minha vida como provavelmente a irei terminar: no meio dos livros», lemos nestas páginas dadas à estampa poucos meses antes de a Academia Sueca anunciar a atribuição a Sartre do Nobel da Literatura, em 1964. Evocando a França provinciana do período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial e uma infância entregue a uma imaginação sem limites, alimentada pela leitura e pela descoberta da escrita, As Palavras é simultaneamente o retrato de um tempo, uma reflexão sobre o lugar dos livros e da linguagem na construção da experiência humana e uma brilhante autoanálise…
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    • 13.00
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    • Paul Verlaine Guerra & Paz 2023 | 9789897029240 | 116 pp. Este livro nasceu do «romance de viver de dois homens» que Paul Verlaine e Arthur Rimbaud incarnaram nos anos 70 do século XIX, para estupor e indignação em Paris, Londres e Bruxelas. Romanças sem Palavras é um exercício espiritual que busca o silêncio após uma relação vertiginosa, marcada por fugas, entrega e abandono, ternura e violência, fidelidade e traição. É um livro admirável, atravessado por essa tormentosa convulsão que culminou na rimbaudização de Verlaine e na verlainização de Rimbaud. Em Romanças sem Palavras, Verlaine mantém-se fiel ao dever de inventar, ousando na expressão da homossexualidade, ainda que de forma subtil. Um exemplo de experimentação e de inovação, mas também de lirismo corrigido pela ironia: a poesia de Verlaine acolhe aqui a influência da oralidade, da canção popular, mas também, na forma como insere notações da realidade e da paisagem, a influência da pintura impressionista. A requintada oficina poética de Verlaine exibe…
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    • 14.00
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    • Arthur Rimbaud Guerra & Paz 2023 | 9789897029646 | 176 pp. A relação tempestuosa entre Rimbaud e Verlaine terminou em 1873, em Bruxelas, quando, num reencontro e em mais uma discussão, Verlaine disparou sobre Rimbaud, ferindo-o. Depois de Verlaine cumprir prisão, houve ainda um derradeiro encontro em Estugarda, em 1875, durante o qual Rimbaud lhe confiou o manuscrito deste livro, Illuminations. Será que Rimbaud queria mesmo publicar este livro e deixá-lo para a posteridade como a sua última e mais brilhante obra? Sabemos apenas que há, nestas Iluminações, nestas visões a cores que antecedem o silêncio de Rimbaud, alguma coisa a morrer nele: talvez, a adolescência e o desejo, a fúria e a rebeldia. Ao mundo que o atrai e horroriza, Rimbaud opõe aqui uma santíssima trindade: «a elegância, a ciência, a violência». Neste livro último, agora publicado em versão bilingue, com nova e bela tradução para português da autoria do poeta João Moita, Rimbaud derrama a música culta dos seus versos.
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    • 19.90
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    • Henry Miller Tinta da China 2011 | 9789896711023 | 218 pp. Sendo aquele que Henry Miller considerava como o seu melhor livro, O Colosso de Maroussi desaconselha‑se vivamente aos adeptos da temperança, aos sensatos de todas as modalidades de sensatez, aos praticantes do equilíbrio e da constância. Quase tudo neste livro é hiperbólico, no sentido em que a hipérbole é capaz de exprimir uma entrega sem reservas, um desvario consciente e entusiasmado. Acompanhado pelo amigo Lawrence Durrell, e entre dias ao relento na praia, atropelados por rebanhos de ovelhas, noites em pensões decadentes mas carregadas de história, em aldeias com um único forno para toda a população, e peregrinações à Acrópole de Atenas, Miller descobriu na Grécia o sentido da civilização. O Colosso de Maroussi é uma epifania. Nele se descobre o que há de primordial na ligação entre os homens e os deuses, entre a sensibilidade humana e uma forma laica de transcendência. A Grécia, aos olhos de Miller, é o…
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    • 12.00
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    • Anaïs Nin Sistema Solar 2022 | 9789898833730 | 144 pp. O seu nome. Naquele registo de Neuilly-sur-Seine e numa página de Fevereiro de 1903 consta que o seu pai, um pianista cubano, e a sua mãe vagamente cantora com uma complicada ascendência de dinamarqueses, cubanos e franceses, lhe deram um nome de linha inteira; e vemo-nos incitados a percorrer num esforço de nove palavras, não menos, as que lhe chamam Angela Anaïs Juana Antolina Rosa Edelmira Nin y Culmell. Tudo o que veio a parecer-lhe — mesmo num tempo de alargados nomes que eram aviso de bons nascimentos — excessivo; e que aos vinte e nove anos de idade, quando teve de designar-se como escritora, fê-la chegar na sua folgada sucessão de títulos à simplificação que a resumia num Anaïs Nin agradável na música e que também soaria, num mais atento mundo de leitores, como Ana is (é) NIN, «a Ana é NIN», ou seja, marcada pelo I «eu» entalado entre idênticos…
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    • 18.80
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    • Marcelo Rubens Paiva D. Quixote 2025 | 9789722084413 | 272 pp. Em Ainda Estou Aqui, Marcelo Rubens Paiva traça uma história dramática da luta da sua família pela verdade. Eunice Paiva é uma mulher de muitas vidas. Casada com o deputado Rubens Paiva, esteve ao seu lado quando foi cassado e exilado, em 1964. Mãe de cinco filhos, passou a criá-los sozinha quando, em 1971, o marido foi preso por agentes da ditadura, a seguir torturado e morto. No meio daquela dor, ela reinventou-se. Voltou a estudar, tornou-se advogada, defensora dos direitos indígenas. Nunca chorou na frente das câmaras. Ao falar de Eunice, e da sua última luta, desta vez contra o Alzheimer, Marcelo Rubens Paiva fala também da memória, da infância e do filho. E mergulha num momento obscuro da história recente brasileira para contar – e tentar entender – o que de facto ocorreu com Rubens Paiva, seu pai, naquele mês de janeiro de 1971. Ainda Estou Aqui foi adaptado…
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    • 14.90
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    • Rachel Caiano e Ricardo Fonseca Mota Livros Horizonte 2025 | 9789722421331 | 32 pp. Afinal, o que é o Tempo? Esta é a história sobre a vida do Tempo: de onde veio, como é,onde o podemos encontrar e como se relaciona com as pessoas.Esta criatura pode até ser misteriosa, mas uma coisa é certa: o Tempo nunca para.Tic, tac, tic, tac.Numa linguagem poética conta-nos como o Tempo se transformou num rei tirano e doente e mostra-nos de que maneira o podemos ajudar . Um livro ilustrado por Rachel Caiano.O conto Salvar o Tempo foi criado numa residência literária na aldeia do Vale da Ursa (Proença-aNova), em 2022.