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    • Ramón Gómez de la Serna Maldoror 2022 | 9789899105058 | 68 pp. Tradução de Sofia Castro Rodrigues Prólogo de Rafael Flores Montenegro RAMÓN GÓMEZ DE LA SERNA tem, talvez mais do que qualquer outra coisa, o direito de ser considerado verdadeiramente ibero-americano: como espanhol e madrileno, instalou-se em Buenos Aires, e interessou-se especialmente pelas formas peculiares da cultura rio-platense com projecção universal. Neste livro, Ramón declara antes de tudo a sua paixão pelo tango: «Sou um admirador do tango e fiz a sua defesa e apologia há muitos anos em Espanha e em Paris.» Mas vai ainda mais longe, como assinala Rafael Flores no Prólogo ao dizer que «Ramón tem razão quando sente uma ligação entre a payada e as letras do tango». Às vezes, numa simples frase, Gómez de la Serna ilumina todo o sentido da sua Interpretação: «Outras músicas são tocadas para que as feridas se fechem, mas o tango toca e canta para que se abram, para que continuem…
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    • Derek Walcott Maldoror 2022 | 9789895311569 | 396 pp. ​No seu poema épico Omeros, de 1990, Walcott parte da Ilíada e suas personagens, adaptando-as ao cenário caribenho do século XX, para contar a história da ilha e seus pescadores, para evocar o seu passado colonial, o legado da escravatura e as raízes africanas.
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    • Maryse Condé Maldoror 2022 | 9789895360505 | 264 pp. Eu, Tituba, Bruxa... Negra de Salem foi publicado pela primeira vez em 1986, e conta a história de Tituba, mulher negra, escrava, julgada e condenada no célebre julgamento das bruxas de Salem, de 1692. Maryse Condé traz-nos a incrível história desta mulher, valendo-se da imaginação para compor os pormenores que o tempo ocultou, e recorrendo aos mesmos fios que tecem e orientam toda a sua obra literária: a escravatura, a influência do colonialismo na cultura e na história das Antilhas, as raízes africanas, a condição feminina e a condição do negro no mundo.
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    • Georges Didi-Huberman Editora 34 2020 | 9786555250312 | 268 pp. Em Agosto de 1944, membros do Sonderkommando conseguiram fotografar o processo de extermínio em curso nas câmaras de gás de Auschwitz-Birkenau, tendo quatro fotografias desse inferno chegado até nós. À luz da questão «ver (voir) uma imagem pode ajudar-nos a conhecer (savoir) melhor?», escrutinam-se as horrendas condições de vida e de morte nos campos de concentração e nas câmaras de gás, as peripécias que rodearam a captura e transmissão destas fotografias, e constrói-se uma fenomenologia das mesmas. Apesar das lacunas documentais e do interdito constituído pelo famigerado carácter «inimaginável» da Shoah, a experiência dos campos suscitou a imaginação, o que importa compreender para que se compreenda o valor das imagens - tão necessárias quanto lacunares - na história e na constituição do conhecimento histórico. Contra a imagem-toda, mostra-se como apesar de tudo a imagem pode tocar o real, rompendo a barreira fetichista. Discute-se a «legibilidade» das imagens documentais, a partir de Freud e…
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    • Marguerite Duras Relógio D'Água 2014 | 9789896414399 | 96 pp. «— O que quer dizer moderato cantabile? — Não sei.» Uma lição de piano, uma criança teimosa, uma mãe que ama o filho, não há expressão mais autêntica da vida tranquila numa cidade da província. Mas um súbito grito vem rasgar a trama, revelando sob a contenção de uma narrativa de aparência clássica uma tensão que vai crescendo até ao paroxismo final. «Porque é que o grito súbito de uma desconhecida e a visão do seu corpo ensanguentado perturbaram de tal modo Anne Desbaresdes, que é uma mulher jovem e rica, ligada apenas ao seu filho? Porque é que voltou ao café do porto, onde o cadáver da desconhecida desabara ao cair do dia? Porque é que interroga um outro desconhecido, Chauvin, uma testemunha como ela? Uma estranha embriaguez apodera-se dela, os copos de vinho que pede, e que bebe lentamente, são apenas pretextos. Volta todos os dias ao local do crime…
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    • António Amargo Xerefé 2022 | 9789895494842 | 157 pp. Num volume graficamente muito cuidado, a editora Xerefé reuniu vários textos de uma figura ilustre do jornalismo e das letras da Figueira da Foz, hoje pouco conhecida. António Amargo, pseudónimo de António Correia Pinto de Almeida, nascido em 1896 (no Rio de Janeiro), foi fundador do jornal satírico “O Palhinhas” e colaborou com diversos outros periódicos, locais e nacionais, espalhando textos que hoje se afiguram preciosos para compreendermos as primeiras décadas do século passado. Aos textos juntam-se ilustrações de André Ruivo, Marta Madureira, Rita Carvalho e Sebastião Peixoto, para além de uma apresentação de Ana Biscaia e várias informações bio-bibliográficas.
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    • Rosa Maria Martelo Documenta 2022 | 9789898833815 | 224 pp. Este livro procura apreender a experiência temporal expansiva gerada pelo discurso poético enquanto forma de resistência, e acompanha alguns processos de inquirição do tempo em que vivemos, dos ritmos com que vivemos. Essa inquirição envolve uma atenção exacerbada ao vocabulário, aos modos de dizer. E passa, de maneira não necessariamente explícita, pela inquirição metadiscursiva e pela experimentação do discurso. Somos as palavras que dizemos, mas também somos a recusa de muitas outras, que não iremos proferir nunca. Palavras que instituem papéis sociais injustos, regulações e normas discutíveis, palavras que tantas vezes espartilham a imaginação e a possibilidade de outros mundos. Como se não houvesse alternativa. […] Passámos a viver isolados, a marcar encontros em ambientes digitais que nos parecem tremendamente insípidos, mesmo se em grande parte lhes devemos o pouco contacto que nos foi possível manter nas fases mais críticas. A vida parece suspensa, como se, entre o passado e o futuro, habitássemos um hiato, um intervalo que ninguém sabe ao…
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    • José Bogalheiro Documenta 2022 | 9789895680252 | 112 pp. Os textos que agora se reúnem em livro foram originalmente publicados, com periodicidade mensal, a partir de Novembro de 2020, no site de cinefilia À Pala de Walsh, sob a forma de crónicas a que, numa variação tomada de empréstimo em Italo Calvino, foi dado o título genérico de «Se Confinado Um Espectador». Nos mesmos foram-se constituindo umas tantas propostas de reflexão, hipóteses em aberto, investigações subterrâneas sobre formas de vida cinematográfica que a condição de espectador em tempo de pandemia convocou, formuladas que foram no encalço de uma ideia de «cinema como metamorfose da experiência interior». Se é verdade que durante o confinamento o recurso à ficção e, mais genericamente, à cultura pôde demonstrar até que ponto há uma tão grande dependência da ficção e teria mesmo tornado mais fácil explicar porque é que a cultura é absolutamente necessária para todos, tal não impediu que, ao mesmo tempo, se produzisse uma bem visível retracção dos consumidores na frequentação…
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    • Tomás Maia Documenta 2022 | 9789895680139 | 240 pp. Na era do capital fictício é a própria ficção que é capital e que é o capital. Eis por que razão a arte — pela primeira vez na sua história — está a ser destruída no seu ser: o conceito operante do capitalismo financeiro é o mesmo pelo qual a arte se deixou pensar ao longo do seu percurso milenar: em grego, mimesis, em latim, fictio. «Arte contemporânea e capitalismo financeiro: se a primeira das duas designações tomará apenas o significado de índice histórico (pois interrogá-la em si mesma motivaria um outro livro), já a segunda será objecto de um prolongado exame (religioso e metafísico). Com efeito, trata-se sobretudo de tornar inteligível o modo como, na era contemporânea da história da arte (sobretudo a partir dos anos setenta do século passado), a criação artística começou a comprometer-se com a financeirização da economia (e o predomínio da finança coincide, precisamente, com o advento da…
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    • Amadeu Lopes Sabino Relógio d'Água 2022 | 9789897832369 | 152 pp. "No decorrer da nossa conversa privada, Anne-Marie tinha-me dito que, aos sábados de manhã, ia ao mercado da place Flagey comprar frutas e legumes frescos. Seria acaso da conversa ou código de reencontro? Era vegetariana às vezes, disse rindo, outras vezes carnívora, outras tudo, outras nada. No sábado seguinte ao jantar oferecido ao príncipe, saí cedo de casa, armado de gabardina e guarda-chuva, e às oito e meia estava sentado a uma mesa chegada à vitrina do café Flagey, na esquina da chaussée d’Ixelles, lugar ideal para observar o movimento na praça. Uma hora mais tarde já tinha lido duas vezes as gordas do Le Soir, fumado um maço de cigarros e bebido três supostos cafés de filtro, mais precisamente três chávenas de água com cheiro a café. Chuviscava e fazia frio no exterior. Apesar dos vidros embaciados da vitrina, não perdi uma imagem do que se passava no mercado, mas…
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    • Karel Čapek Antígona 2022 | 9789726083856 | 208 pp. Quando, na senda do progresso, o mundo assiste à descoberta de um engenho capaz de produzir energia ilimitada por tuta-e-meia, poucos adivinhariam que esta maravilha moderna teria um grave efeito secundário: a libertação do inquietante Absoluto, a essência espiritual contida na matéria, que converte todos os seres - dos mais mundanos aos levianos - em fervorosos fanáticos religiosos. Rapidamente o planeta está a braços com uma epidemia de religiosidade e vê a sua população transformada em multidões de crentes, que ora fazem milagres, ora pregam o amor ao próximo, e que, em breve, querem converter por todos os meios as nações vizinhas à sua verdade, indiscutivelmente a suprema e a melhor, desencadeando uma inevitável guerra global. O romance A Fábrica do Absoluto (1922), sátira brilhante e premonitória que não ganhou uma ruga, é agora publicado em tradução directa do checo, com desenhos de Josef Capek (1887-1945), o irmão do autor, retirados da edição original.
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    • Gerrit Komrij Guerra & Paz 2022 | 9789897027413 | 168 pp. Um Almoço de Negócios em Sintra é um sublime livro que nos mostra a visão do autor Gerrit Komrij sobre Portugal e sobre os portugueses. Será a nossa portuguesíssima realidade a matéria deste Almoço de Negócios? Pode dizer-se que sim se soubermos que factos, situações e personagens levam também um banho de ficção. Tendo escolhido Portugal como o país para viver, esta marcante figura da vida intelectual neerlandesa mergulha nas nossas vidas, desmascarando as nossas virtudes e defeitos aos olhos de um estrangeiro que tudo estranha. e deixa-se, depois, como o Balzac das Cenas da Vida Privada, assaltar pela doçura de alguém que se apaixonou pela terra e pela sua gente. Narrativa híbrida, Almoço de Negócios é um misto de conto, crónica e memória, e mostra-nos o olhar satírico, enternecedor e humano do autor, numa linguagem mordaz, natural, brilhantemente vertida para o português por Fernando Venâncio, linguista e autor de Assim Nasceu…
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    • Olivier Bourdeaut Guerra & Paz 2022 | 9789897028267 | 190 pp. À Espera de Bojangles, extraordinário livro de estreia de Olivier Bourdeaut, é um bestseller agraciado com vários prémios e adaptado ao teatro e ao cinema, tendo-se tornado num romance de culto, fascinando o público e a crítica desde o seu lançamento. Este romance cómico, trágico e singular é uma história, contada por uma criança, do amor louco de um encantador casal excêntrico que teimosamente se recusa a contentar-se com a realidade e prefere inventar fantasias, à beira-mar espanhola, ao som da canção da americana Nina Simone. Nunca a expressão amor louco foi usada com tanta propriedade. o optimismo das comédias de Frank Capra, aliado à fantasia da Espuma dos Dias, de Boris Vian.