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    • Byung-Chul Han Relógio d'Água 2023 | 9789897833298 | 120 pp. Aquilo a que hoje chamamos crescimento é na verdade uma excrescência, uma proliferação cancerosa que destrói o organismo social. Essas excrescências metastizam-se com uma vitalidade inexplicável. A certa altura, esse crescimento já não é produtivo, mas destrutivo. Há muito que o capitalismo ultrapassou este ponto crítico. As suas forças destrutivas produzem não apenas catástrofes ecológicas ou sociais, mas também mentais. Os efeitos devastadores do capitalismo sugerem a existência de um instinto de morte. Depois de inicialmente Sigmund Freud ter introduzido o conceito de instinto de morte de forma hesitante, confessou que «não poderia pensar de outra forma», porque a ideia ganhara poder sobre ele. Pensar hoje no capitalismo é impossível sem considerar o instinto de morte.
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    • William James Edições 70 2023 | 9789724426860 | 238 pp. Alguns Problemas de Filosofia é a única obra filosófica que William James elaborou em forma de ensaio monográfico (os outros escritos são coleções de artigos e palestras). Publicada originariamente em 1911, após a morte de James, o texto propõe-se apresentar numa forma sintética e sistemática as ideias que James desenvolveu a partir de 1890. Neste livro, os temas que caraterizam o pensamento maduro de James - isto é, o empirismo radical, o pragmatismo e o pluralismo filosófico - convergem numa visão unitária na qual as questões de metafísica e epistemologia adquirem significância enquanto fundamentação do âmbito prático, ético e existencial da ação humana.
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    • Maurice Blanchot Sr Teste Edições 2021 | 490394/21 | 101 pp. A ideia de uma comunidade formada pelo que é mais comum no ser humano: o princípio de insuficiência. Neste livro Blanchot fala de alguns membros da sua comunidade dando destaque a Georges Bataille, à sua Acéphale e a Marguerite Duras nas suas narrativas em que o infindável Outro é revelador das dicotomias da vida.
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    • Giordano Bruno Sr Teste Edições 2021 | 485149/21 | 123 pp. O pensamento em torno do mistério do encontro. Entre seres irradiam forças e histórias desconhecidas que tornam o universo íntimo, atento à vida mensageira. Toda a experiência dilatando-se na pessoa em direcção ao outro. Intermediários da força da vida, pela ação dos vínculos, assim nos reconhecemos. Tradução: Ricardo Ribeiro Fotografia: André Cepeda
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    • O Ser e o Nada - Ensaio de Ontologia Fenomenológica Jean-Paul Sartre Edições 70 2021 | 9789724424101 | 748 pp. O Ser e o Nada (1943), escrito durante a ocupação nazi, é um dos textos fundamentais do século XX. O livro que marcou como nenhum outro uma época a braços com o desmoronamento de uma civilização é ao mesmo tempo a bíblia do existencialismo e o último grande sistema filosófico. Para Sartre, o sentido das nossas vidas não é predeterminado nem por Deus nem pela natureza, não há nenhuma essência que preceda a existência: o que nos define não é dado a priori, mas decorre das escolhas que fizermos. Primeiro existimos, e só depois nos definimos. Não existe natureza humana à qual tenhamos irresistivelmente de obedecer: estamos condenados a ser livres e somos os únicos responsáveis pelos nossos destinos. No âmago destas posições, está a conceção sartriana de consciência, influenciada pela fenomenologia de Husserl e pela ontologia de Heidegger. Como a consciência…
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    • Rostos da Morte - Investigações filosóficas sobre a Morte Byung-Chul Han Relógio D'Água 2021 | 9789897831034 | 240 pp. “Em torno da morte proliferam fenómenos. A morte faz com que se desenrolem metáforas e metonímias. Tal é a aparência necessária que faz com que a vida seja o que é. Mas o aparente não é o falso, não é o oposto do verdadeiro. A aparência não se limita a falsear o ser, mas faz com que ele se manifeste de um determinado modo, transformando-o assim em linguagem.” A perda pela morte é irreversível e também por isso é difícil olhá-la de frente. Mas a reflexão sobre a morte pode convertê-la numa experiência viva. Byung-Chul Han fala-nos da caleidoscópica variedade da morte, através das suas leituras de Adorno, Heidegger, Derrida, Levinas, Kafka e Handke. Este seu livro procura tornar audível a linguagem da morte, que nos vai interpelando ao longo da vida. É assim que se abrem novas perspectivas, surgindo a morte como…
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    • Slavoj Zizeck Edições 70 2020 | 9789724423593 | 500 pp. Na mais rigorosa articulação do seu sistema filosófico, Slavoj Zizek oferece nesta obra nada menos do que uma nova definição de materialismo dialético. Ao forjar esse novo materialismo, Zizek critica e desafia não apenas o trabalho de Alain Badiou, Robert Brandom, Joan Copjec, Quentin Meillassoux e Julia Kristeva (para citar apenas alguns), mas também uma pletora de temas, desde a ciência popular e a mecânica quântica até à diferença sexual e a filosofia analítica. Novas leituras radicais de Hegel e Kant surgem a par de animados comentários sobre cinema, política e cultura. Aqui está Zizek no seu melhor.
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    • Victoria Camps Edições 70 2021 | 9789724423944 |186 pp. Aprender a duvidar implica distanciar-nos do consabido e pôr em questão os lugares comuns e os preconceitos, questionar o inquestionável. Num tempo de extremismos, antagonismos e confrontações como o que vivemos, urge antepor a dúvida às reações viscerais, aproveitadas pelos movimentos populistas para fazer crer que há soluções simples e definitivas para os problemas com que nos deparamos, por mais complexos que sejam. A dúvida é o primeiro movimento da crítica, da deliberação, do exame a nós próprios. A dúvida desassossega, provoca, compromete, estimula. É um antídoto contra a busca de refúgio em soluções utópicas. Elogio da Dúvida, da filósofa espanhola Victoria Camps, percorre as vicissitudes da dúvida ao longo da história do pensamento - nestas páginas ecoam Platão, Aristóteles, Descartes, Espinosa, Hume, Montaigne, Nietzsche, Wittegenstein, Russell, Rawls e tantos outros que não se conformaram com as certezas que herdaram -, e fá-lo de forma acessível a um vasto público, sem renunciar ao…
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    • Henry David Thoreau Antígona - Editores Refractários 2017 | 9789726081067 | 366 pp. «Thoreau, íntimo com os quadrúpedes, os peixes, as aves e os répteis, tem para contar singulares aventuras amáveis episódios com estes inferiores irmãos dos mortais. Do mesmo modo, as ervas e as flores, quer cresçam nos jardins ou nos bosques, são seus amigos. Dá-se também intimamente com as nuvens, podendo até contar-nos os portentos das tempestades. Uma sua feição característica consiste em mostrar grande veneração pela memória das tribos índias, cuja vida silvestre lhe teria convido às mil maravilhas; e, caso estranho, raramente percorre um campo lavrado sem nele desencantar a ponta duma flecha duma lança ou outras relíquias dos peles vermelhas, como se o espírito destes o tivesse escolhido a ele para herdeiro da sua simples riqueza.» Nathaniel Hawthorne
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    • Henry David Thoreau Antígona - Editores Refractários 2016 | 9789726082811 | 168 pp. A beleza e a verdadeira riqueza são sempre assim, baratas e desprezadas. O paraíso poderia ser definido como o lugar que os homens evitam. A par dos seus textos políticos mais interventivos, Henry David Thoreau celebrizou-se no Nature writing , com escritos telúricos em que a Natureza e a sua sagacidade dão azo a reflexões e inevitáveis comparações com a existência humana. E, no ocaso da vida, o autor polia com esmero os dois breves ensaios aqui reunidos, publicados postumamente em 1862, na revista The Atlantic Monthly . Em Maçãs Silvestres , o leitor depara com um poético catálogo de espécies, que celebra as virtudes destes humildes frutos, capazes de brotar estoicamente nos recantos mais esquecidos dos bosques. Triunfo do natural e do autêntico sobre tudo o que é civilizado, neles se revê inevitavelmente Thoreau, eterno paladino de salutares despertares anímicos. Cores de Outono é uma ode a esta estação, um hino a matizes e cambiantes da…
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    • A torção dos sentidos: pandemia e remediação  digital João Pedro Cachopo Documenta 2020 | 9789899006614 O que revela a pandemia sobre o mundo em que vivemos? De que modo está a transformar as nossas vidas? Como podemos e devemos posicionar-nos em termos éticos, políticos e artísticos perante estas transformações? Paulatinamente, sem que disso nos apercebamos, a pandemia e as medidas tomadas para contê-la estão a transformar as nossas vidas. Não me refiro às belas mascarilhas. Nem às restrições à mobilidade. Nem sequer às angústias com as vagas de contágio. Ou refiro-me a tudo isto, tomando-o pelo que é: um conjunto de epifenómenos. Pois o acontecimento - sobre o qual poderíamos dizer, recordando uma expressão de Nietzsche, que nos deixa atónitos, a contar «as doze badaladas vibrantes daquela nossa vivência, da nossa vida, do nosso ser» - tem outra fundura: é um abalo dos alicerces que sustentam a imaginação do próximo e do distante que revolve o sentido de tudo o que sabemos,…