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    • Andrei Tarkovski Sr Teste 2024 | 9786120018460 | 357 pp. Neste livro é revelado o caminho íntimo do cineasta Andrei Tarkovski, que deu origem à sua obra. Partindo da visão cinematográfica para uma visão ética e comunitária do mundo.
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    • Documenta 2024 | 9789895681440 | 352 pp. Filipa Rosário e José Duarte: «[…] associada à natureza encontra-se uma sensibilidade apocalíptica generalizada […], ligada à actualidade global, mas para a qual, efectivamente, a civilização humana tende desde que os solos, os mares, a fauna e a flora começaram a ser encarados de forma utilitarista e, depois, mercantilista e capitalista.» De que forma o cinema nacional contemporâneo representa a natureza? Que motivos do mundo natural animam os filmes portugueses estreados a partir do ano 2000? Que forças narrativas, conceptuais e estéticas o nosso cinema recente encontra nesta manifestação independente, contínua e simultânea de vida, isto é, dos seus fenómenos e seres físicos? Estas foram as questões que motivaram a organização do presente volume, que apresenta um olhar panorâmico sobre mais de quarenta filmes realizados por cineastas portugueses no século XXI, propondo, desta forma, um mapeamento do cinema português muito recente feito à luz da ideia de natureza (física) enquanto função da cultura. Ou seja,…
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    • Saguenail Contracapa 2024 | 148 pp. “Em ‘Foldulogia Oto-ocular’, Saguenail vê o cinema (e os filmes) num momento de impasse, onde as redefinições digitais da receção põem em causa a função do cinema enquanto agregador e transfigurador social. Como ser um verdadeiro espectador e não apenas um consumidor de imagens? Como ser um verdadeiro cinéfilo e não um mero replicador publicitário? Como ver o cinema enquanto expressão artística e não como vã acumulação informativa? Como encarar o cinema enquanto força disruptiva e revolucionária e não como mais uma manifestação da cultura de massas? Como fazer de cada elemento do público um crítico? E de cada projeção uma reunião? E de cada filme uma obra participativa e aberta?”
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    • João Botelho Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema 2022 | 9789726192961 | 216 pp. Organização de António Rodrigues & João Botelho • 2022 Cinemateca Portuguesa 216 pgs • Textos de José Manuel Costa, João Botelho, Antonio Rodrigues, Olivier Assayas, Fernando Cabral Martins, Bernardo Pinto de Almeida e Fernando Cabral Martins • Extensa entrevista de António Rodrigues ao realizador • Filmografia e calendário das sessões • Texto de JB sobre a sua carta branca • Grafismo de João Botelho & Nuno Rodrigues da Costa • PVP 15€ • Linha de Sombra • Cinemateca Portuguesa. “Um cinema que impõe o fabricado, o artifício que é encenado, como acontecimento verdadeiro diante dos nossos olhos não é um grande cinema. Perante a “coisa” premeditada, organizada, enfim, manipulada, o ideal de verdade desaba. Tornar claro o obscuro é afirmar sempre desde os primeiros fotogramas que se trata de um espectáculo, bom ou mau que ele seja. Ver e ouvir (mesmo no mudo, as notas de um piano ou até…
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    • Serge Daney The Stone and the Plot 2022 | 9789895380602 | 148 pp. "Quanto à situação actual no país do Cinema, este não é suficientemente vital para produzir algo comparável com o passado. Havia um império, é certo, mas isso permitia ao embaixador Eisenstein jogar ténis com Chaplin. Houve uma guerra mundial, mas isso permitiu que Buñuel e Ivens, sentados em Hollywood, escrevessem um guião para Garbo. Mais perto de nós, quando Fassbinder retomou Sirk, quando Godard falou com Lang, ou Glauber Rocha passou um raspanete post mortem a Pasolini, havia um país, porque havia verdadeiros habitantes que falavam a mesma língua. Essa era a beleza dos “novos cinemas” dos anos sessenta e também ela se evaporou. Os melhores cineastas actuais não são verdadeiramente “irmãos”, estão antes confrontados com o definhamento das suas margens de manobra que faz com que se pareçam uns com os outros, mas não como irmãos, nem sequer como rivais. Isto só existe durante festivais, e Cannes, por…
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    • Marguerite Duras e Jean-Luc Godard Sr. Teste Edições 2022 A propósito de Godard, recordamos este livro lançado em julho pela editora Sr. Teste e que reúne três diálogos entre o cineasta e a também cineasta e escritora Marguerite Duras. A partir da conversa amigável entre duas das figuras mais emblemáticas da cultura francesa, desenrola-se uma importante reflexão sobre a relação entre a literatura e o cinema, a escrita e a imagem.
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    • José Bogalheiro Documenta 2022 | 9789895680252 | 112 pp. Os textos que agora se reúnem em livro foram originalmente publicados, com periodicidade mensal, a partir de Novembro de 2020, no site de cinefilia À Pala de Walsh, sob a forma de crónicas a que, numa variação tomada de empréstimo em Italo Calvino, foi dado o título genérico de «Se Confinado Um Espectador». Nos mesmos foram-se constituindo umas tantas propostas de reflexão, hipóteses em aberto, investigações subterrâneas sobre formas de vida cinematográfica que a condição de espectador em tempo de pandemia convocou, formuladas que foram no encalço de uma ideia de «cinema como metamorfose da experiência interior». Se é verdade que durante o confinamento o recurso à ficção e, mais genericamente, à cultura pôde demonstrar até que ponto há uma tão grande dependência da ficção e teria mesmo tornado mais fácil explicar porque é que a cultura é absolutamente necessária para todos, tal não impediu que, ao mesmo tempo, se produzisse uma bem visível retracção dos consumidores na frequentação…
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    • Cristina Fernandes Flop 2022 | 288 pp. C de C é o livro que esperamos anos para poder editar. Na verdade, foi para editar este livro que a FLOP nasceu. Depois, a história deu várias voltas e agora, finalmente, o livro está pronto para encontrar os seus leitores. C de C é o livro que reúne os textos mais raros e originais de Cristina Fernandes sobre cinema, mas também sobre literatura, música, frutas e legumes, viagens de autocarro, jardins públicos, filosofia, artes plásticas, alegrias e angústias, sonhos e memórias.
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    • Serguei Eisenstein BookBuilders 2020 | 9789898973146 | 336 pp. Eisenstein escreve sobre cinema, as suas teorias, os seus contemporâneos (realizadores e actores) e sobre si. Quem tiver lido algum ensaio escrito por Eisenstein sabe que, para além do seu talento como realizador, é também um escritor, um pensador e um grande contador de histórias. Nestas suas reflexões traduzidas a partir do francês pelo também realizador José Fonseca e Costa, igualmente autor do estudo introdutório que as precede, Eisenstein fala de si e do grande écran, escreve sobre a sua visão acerca do que deve ser o cinema, reabilita a importância desta arte então ainda muito recente, conta histórias, compara-se com os seus contemporâneos, reflecte sobre a cor e o som, exalta Chaplin, Prokofiev ou simplesmente gente mais anónima com que trabalhou de perto, numa obra que é um marco fundamental da história e da teoria da sétima arte. Cruzando o pensamento crítico com a memória e a experiência pessoal, Eisenstein escreve de forma…
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    • CINEMA NÃO MORREU • CRÍTICA E CINEFILIA À PALA DE WALSH Carlos Natálio, Luís Mendonça & Ricardo Vieira Lisboa (edição) Livraria Linha de Sombra Editora 2017 | 368 pp.    
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    • Donald Richie The Stone and The Plot 2020 | 304 pp. O primeiro grande estudo da obra de Yasujiro Ozu no ocidente e, à sua data, o mais completo. Donald Richie reconstrói cronologicamente o processo de criação do cineasta japonês, analisando primeiro a escrita do argumento, depois a fase de rodagem e, por fim, a montagem. Em cada um destes capítulos, fotogramas, fotografias de cena e de trabalho, e, acima de tudo, fotografias de argumentos e desenhos originais durante a fase de escrita ilustram as ideias de Richie.O último capítulo, filmografia biográfica, dá-nos também o retrato de Ozu enquanto ser humano. Assim “Ozu”, de Donald Richie, é a vida e obra de Yasujiro Ozu.