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    • Lorena Salazar Masso Guerra & Paz 2022 | 9789897027222 | 144 pp. Um maravilhoso romance de estreia sobre raízes, medo e maternidade em um contexto de violência Este é o livro da subida de um rio. Uma mãe branca, com o seu filho negro, sobe o rio Atrato, na Colômbia. Vai levar o filho que criou à mãe negra biológica. Quererá a mãe negra reclamar agora a criança? É uma viagem, mas é também uma reflexão sobre a beleza e a dor da maternidade. O que é uma mãe? Uma mãe – diz-nos este romance – é uma coisa que dói. É ferida e cicatriz, é fingir que vences o medo. Na viagem, surgem os outros protagonistas da história: o rio, que abençoa e afoga; o sentimento profundo de pertença a uma paisagem; as relações de cumplicidade das mulheres; a violência terrível da selva colombiana; a dificuldade de se ser mulher e mãe num mundo cheio de perigos. Um fulgurante romance de…
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    • Shalom Auslander Guerra & Paz 2022 | 9789897027215 | 216 pp. Humor, escândalo e provocação: os temperos deste Mãe Para Jantar, romance do mais provocador dos escritores judeus americanos, Shalom Auslander, que nos apresenta um olhar hilariante e cínico sobre o fardo da tradição que pesa sobre as minorias étnicas que tomam a opressão como identidade, através de uma premissa tão genial quanto grotesca: e se tivesse de comer a sua mãe para receber a sua herança?
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    • 20.99
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    • Abdulrazak Gurnah Cavalo de Ferrro 2022 | 9789895649662 | 304 pp. Após fugir da aldeia onde nasceu, numa região fustigada pela pobreza, pela fome e pela doença, o jovem Ilyas chega a uma pequena cidade costeira onde assiste a um desfile da Schutztruppe, a feroz «tropa de protecção» da África Oriental Alemã. Anos mais tarde, perante a iminência de uma grande guerra entre Britânicos e Alemães, que estalaria em Tanga, em 1914, Ilyas decide juntar-se a esse mesmo exército de mercenários africanos, prometendo à sua irmã mais nova voltar muito em breve. A promessa fica por cumprir, e o paradeiro desconhecido do irmão ensombra a vida de Afiya até que ela conhece Hamza, um desertor generoso e sonhador que conseguiu escapar aos horrores da guerra. Entre ambos nascerá uma história de amor improvável que ligará as duas famílias, e os continentes africano e europeu. Entrelaçando história e ficção, Vidas Seguintes é um romance lúcido e trágico sobre África, o legado colonial e as atrocidades…
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    • 16.00
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    • Harry Crews Maldoror 2021 | 9789895311576 | 207 pp. «Nunca lhe tinham apresentado ninguém que pertencesse a um clube de debate, e Joe Lon não sabia bem o que dizer, porque não sabia ao certo o que era isso. Provavelmente, algum daqueles desportos estrangeiros, de maricas, como o futebol europeu. Alguém que jogasse essa merda só podia ser um brochista, pensou Joe Lon.»
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    • 16.50
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    • Stefan Themerson Dois Dias Edições 2015 | 9789899736269 | 188 pp. Apollinaire encontrou finalmente um pai — Cardeal Pölätüo —, um pai na melhor tradição do ser pai, crítico do seu filho delinquente juvenil — nascido poeta e assim feito por sua mãe, que o carregou o tempo adequado a um génio e, como tal, um irresponsável e conspirador secreto. Tal como Abraão, Cardeal Pölätüo está disposto (determinado, na verdade) a sacrificar o seu filho — o que Abraão apenas fez em resposta a Deus. Cardeal Pölätüo é responsável perante uma augusta instituição a cujos olhos o homicídio da Alma (seduzindo a fé para longe do seu dono por direito) é infinitamente pior do que o homicídio do corpo. O Cardeal envelhece para se deliciar na beleza pura do batom rosa-nacarado na sua mão, e para compilar a Filosofia do Pölätüismo — um tratado para uma boa relação entre religião e ciência, à glória de Deus.
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    • 8.80
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    • Josep Roth Assírio & Alvim 2022 | 9789723721720 | 88 pp. Na pequena aldeia de Lopatyny, situada na antiga Galícia Oriental, onde o próprio Roth nasceu, vive o velho conde Franz Xaver Morstin. Relíquia do derrotado Império Austro-Húngaro, é obrigado a conformar-se com a diminuição do seu estatuto e com as trágicas mudanças ocorridas na Europa após a Primeira Guerra Mundial. Só um busto em arenito barato, representando a figura do Imperador Francisco José, feito «pela mão desajeitada dum jovem camponês» e colocado em frente à sua casa lhe dá a vã ilusão de nada ter mudado… Se esta novela de Roth, escrita no exílio francês e publicada no jornal parisiense de língua alemã Pariser Tageblatt, em 1935, constitui, por um lado, uma tentativa de fuga da realidade que se vivia na altura na Alemanha e na Áustria para a sua remota Galícia, por outro, representa uma defesa utópica dos valores de tolerância resultantes do cosmopolitismo, que era o traço essencial do…
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    • 17.70
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    • Fredrik Backman Porto Editora 2022 | 9789720035042 | 368 pp. Visitar um apartamento que está à venda não costuma redundar numa situação de perigo. A menos que seja antevéspera de Ano Novo, e um ladrão inexperiente tenha decidido assaltar um banco onde não há dinheiro. Quando assim é, torna-se inevitável que não haja sequer um plano de fuga, e se acabe com uma data de reféns acidentais. Felizmente, podemos confiar na pronta intervenção das autoridades. A menos que os dois polícias responsáveis pelo caso não se entendam nem saibam o que fazer. Ainda assim, acreditamos que tudo correrá bem, em particular se os reféns permanecerem calmos. A menos que sejam os reféns mais idiotas de todos os tempos: uma analista bancária com ideias suicidas, uma adorável velhinha com motivações pouco transparentes, um casal reformado com uma paixão enorme pelo IKEA, duas recém-casadas, prestes a serem mães, que andam sempre às turras, uma agente imobiliária com entusiasmo a mais e talento a menos,…
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    • 18.80
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    • Isabel Allende Porto Editora 2022 | 9789720035295 | 360 pp. É uma história que nos enche as medidas. Sentimo-nos saciados quando chegamos ao fim. E cheios de esperança. Porque ainda vamos a tempo de mudar as nossas vidas, de dar importância ao que realmente a merece, e de lutar pelos nossos ideais. Adorei! Recomendo sem hesitações. Afinal, é Isabel Allende.
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    • 9.00
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    • Henri Roorda Snob - Colecção Baldio 2020 | 9786120009482 | 90 pp. Henri Roorda Van Eysinga (1870-1925), que também assinava Balthasar, foi, na sua vida de pacato cidadão suíço, professor de matemática. E porque além de ensinar gostava de escrever, não produziu apenas este derradeiro livrinho, que anuncia e explica o seu suicídio. Escreveu também ensaios sobre pedagogia e ainda teatro, poesia e diversos escritos de circunstância, a que ele próprio chamava “prosas de almanaque”. [...] “Dizem que o último a rir é quem ri melhor. Mas provavelmente é falso. O homem que for último a rir não vai rir quase nada. O seu riso leve será muito pouco ao lado do riso homérico das primeiras idades”. Pensamento extraído do seu ensaio “О riso e os que riem”. Última frase desse ensaio: “A minha avó tinha razão: não estamos cá na terra para nos divertirmos”.  A 7 de Novembro de 1925 Roorda despede-se dos amigos no café, vai para casa, bebe meia…
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    • 14.99
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    • Irène Némirovsky Cavalo de Ferro 2021 | 9789895647033 | 192 pp. «Uma sucessora de Dostoiévski.» — The New York Times Jean-Luc Daguerne é um jovem ambicioso que, desprovido de tudo, sonha agarrar o mundo com as duas mãos. Mas a velha ordem que o rodeia está em colapso devido a uma crise sem precedentes: o dinheiro já não é seguro, o sucesso já não dimana apenas do trabalho. Para subir na vida, há que entrar nos meandros do poder e da política. Ao casar-se com Édith Sarlat, filha de um importante banqueiro, Daguerne parece finalmente conquistar as tão desejadas alegrias do sucesso e da ambição. Porém, depressa se emaranha numa teia de mentiras, vinganças e traições, e o que outrora parecia um belo sonho não é mais do que uma realidade sórdida e mesquinha que de predador acabará por transformá-lo em presa. Publicado em 1938, A Presa é um romance trágico, com ecos stendhalianos, que narra a ascensão e queda de um…
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    • 25.24
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    • Fiódor Dostoievsky Relógio d`Àgua 2010 | 9789896411534 | 624 pp. Verkhovenski e Stavróguin são os líderes de uma célula revolucionária russa. O seu objectivo é derrubar o governo, destruir a sociedade e tomar o poder. Mas quando o grupo está prestes a ser descoberto uma questão se coloca. Estarão os seus elementos dispostos a matar-se uns aos outros para encobrir o seu rasto? O romance baseia-se, em parte, na história de um estudante assassinado pelos seus colegas revolucionários. Mas é também uma descrição da Rússia do século XIX e uma acusação contra os que usam a violência em nome dos seus princípios. Tolerado por Lenine, banido por Estaline, cujo regime parece ter antecipadamente previsto, Dostoievski só seria redescoberto na URSS a partir dos anos 60 do século XX. É que a extrema atenção com que o autor de Os Demónios seguia os acontecimentos da sua época permitiu-lhe prever os excessos e sofrimentos para que o seu país caminhava.
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    • 15.00
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    • Muhammad Chukri Antigona. 2021 2021 | 9789726083849 | 208 pp. «Ergui a cabeça para o céu. É mais nu que a terra.» Quando a fome grassa no Rife, uma família parte para Tânger em busca de uma vida melhor. Nas noites passadas ao relento, nos becos da cidade, o pequeno Muhammad, orgulhoso e insolente, descobre a injustiça e a compaixão, a tirania da autoridade, a loucura labiríntica da miséria, o consolo das drogas, do sexo e do álcool. E é na prisão que um companheiro lhe desvenda as maravilhas da leitura, mudando para sempre a sua vida. Estreia do autor em Portugal, em tradução directa do árabe, «Verdadeiro documento do desespero humano» (Tennessee Williams), obra de culto proibida até recentemente nos países árabes por tocar em tabus da sociedade magrebina, este avassalador romance autobiográfico consagrou o autor e continua a iluminar o caminho de várias gerações de renegados marroquinos.
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    • 18.00
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    • David Diop Relógio d`Água 2021 | 9789897831638 | 128 PP. Numa manhã da Primeira Guerra Mundial, o capitão Armand comanda o ataque contra o inimigo alemão. Os soldados avançam. Entre eles estão Alfa Ndiaye e Mademba Diop, dois atiradores senegaleses que combatem sob a bandeira francesa. Alguns metros à frente da trincheira de onde saiu, Mademba Diop cai ferido de morte sob o olhar de Alfa, seu amigo de infância e mais do que irmão. Alfa vê-se sozinho no meio do caos do grande massacre das trincheiras, e a sua mente é abalada. Ele, ainda há pouco um camponês africano, vai distribuir a morte numa terra desconhecida. Espalha a violência e semeia o terror, a ponto de amedrontar os próprios camaradas. Deslocado para a Retaguarda, recorda o seu passado em África, um mundo ao mesmo tempo perdido e ressuscitado, cuja evocação é, só por si, um ato de resistência à primeira grande carnificina da era moderna.
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    • 20.90
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    • Jan Morris Tinta da China 2021 | 9789896716172 | 264 pp. Escreveu-o em 2001 e anunciou-o como aquilo que haveria de ser, apesar de só em 2020 termos perdido Jan Morris: o seu último livro de viagens. E logo dedicado a Trieste, cidade que, longe de ser a mais entusiasmante que esta intrépida viajante conheceu, foi aquela que a escritora viu como «uma descrição de mim própria». Uma cidade sempre à procura de si, sempre a reinventar-se, existencialista, pragmática, diversa e, apesar de existir sem grandes monumentos, bem resolvida e alegre, a que Jan Morris voltou várias vezes ao longo da sua vida, para só tardiamente reunir num único livro todas as impressões lhe ficaram. «Em certo sentido, Trieste é uma súmula de todas as viagens de Jan Morris: aqui, ‘sinto que este porto de mar opaco que povoa as minhas visões, tão cheio de doce melancolia, ilustra não somente as minhas emoções adolescentes do passado como também os meus interesses de…
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    • 14.00
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    • Henri Michaux Maldoror 2021 | 9789895311507 | 240 pp. Num périplo pelo Oriente, Henri Michaux compõe um retrato aforístico da cultura, mas também da espiritualidade, dos povos asiáticos, num registo que oscila entre o poético e o realista, não deixando de observar também incoerências e excentricidades. «Cidade de cónegos e do seu amo, seu mestre em impudência e despreocupação, a vaca. Eles estabeleceram aliança com a vaca, mas a vaca não quer saber disso. A vaca e o macaco, os dois animais sagrados mais impudicos. Em Calcutá, há vacas por toda a parte. Atravessam as ruas, deitam-se ao comprido nos passeios inutilizando-os, largam a bosta diante do automóvel do vice-rei, passam revista aos armazéns, ameaçam o ascensor, instalam-se nos patamares, e se o hindu fosse pastável, sem dúvida que seria pastado.»
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    • 15.00
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    • Joseph Andras Antígona - Editores Refractários 2021 | 9789726083917 | 168 pp. «De que são feitos os heróis? De que peles, de que ossos, de que carcaças, tendões, nervos, tecidos, de que carnes, de que almas são eles fabricados?» Argélia, 1956. Uma bomba que nunca viria a detonar é deixada numa fábrica, destinada a causar estragos e não a reclamar vidas, num acto simbólico. Um operário revolucionário e idealista, que sonha com um país livre e se opõe à violência cega, é denunciado. Detido e torturado, Fernand Iveton (1926-1957) seria o único pied-noir condenado e executado pelo Governo francês durante a Guerra da Argélia: um castigo que se pretendia exemplar e um aviso a todos os europeus que ousassem tomar o partido dos colonizados. França, onde Iveton conhecera o amor da bela Hélène, que o acompanharia até ao fim dos seus dias, silenciaria a voz do dissidente, mas nunca a esperança colectiva de uma futura nação. Dos Nossos Irmãos Feridos (2016), num estilo de tirar o…